Arquivo da tag: Comunicação Empresarial

7
mai

Inspiração da Semana

Desde o final de abril estamos fazendo uma ação na fanpage da Talk -http://www.facebook.com/TalkAssessoriaDeComunicacao – chamada “Inspiração da Semana”. Ela rola todas as segundas-feiras e conta um pouco sobre algum cliente aqui da agência.

Quando começamos a bolar esta ação foi que me dei conta, assim de um jeito mais concreto, sobre o privilégio que temos em conviver com pessoas tão legais por aqui. Tivemos até dificuldade em selecionar quem ficaria de fora da lista e muita gente para lá de bacana acabou sendo cortada porque senão a ação nunca terminaria.

Nestes anos de Talk acabei virando praticamente uma fã de muitos dos clientes e tento usar essa turma do bem como espelho, observar as atitudes deles e aprender ao máximo o que cada um tem de melhor. Com essa prática, o que percebi serem as características comuns aos que mais me impressionam: inteligência arrebatadora, uma vontade enorme de ajudar as outras pessoas, coragem e humildade. Eles me inspiram na semana e sempre.

Beijos,

Karin Villatore

25
fev

O resultado de um bom trabalho

Antes de começar a trabalhar na Talk, já tinha experiência com Assessoria de Imprensa e Jornalismo. Mas foi aqui que aprendi, de fato, a arte de realizar esta profissão. Lembro que quando cheguei aqui, não tinha ninguém que estava em meu lugar e me acompanhou por uns dias para me preparar para o que me esperava.

Mas, também, não era preciso. Aprendi rápido e conquistei a confiança de todos os que trabalharam comigo com a minha dedicação e gentileza em ajudar. De todas as situações que vivi aqui, lembro-me de um dia ir a uma reunião em que o cliente pediu para encerrar o contrato.

Foi a primeira vez que vi isso acontecer e fiquei triste, claro. Mas fiquei ainda mais surpresa com o motivo: o resultando do trabalho estava sendo tão positivo que o cliente não estava conseguindo atender a demanda do retorno para a empresa.

E foi aí que eu entendi que determinadas vezes um contrato encerrado não é feito por desentendimento entre as partes. Foi surpreendente. Mas, de certa forma, não deixou de ser um resultado positivo.

Thalita Guimarães

28
jan

E lá se vão 6 anos

evento Estamos aqui na contagem regressiva para o aniversário da Talk. São 6 anos de empresa e, para minha alegria (ou seria para nossa alegria?), irei fazer também 6 anos de Talk Comunicação.

São muitas histórias, trabalho, aprendizado, risadas, discussões que fazem parte da minha memória ao longo deste tempo que venho trabalhando aqui. Trabalhar com Assessoria de Imprensa não é fácil como muitos pensam. Exige cuidado, relacionamento e dedicação. E, com o meu aprendizado aqui na Talk, sei que venho amadurecendo e me dedicando cada vez mais a aprender coisas novas, aplicar novos meios de divulgação e buscar separar o pessoal do privado.

É muito gratificante completar 6 anos de Talk junto com a empresa. É muito bom crescer junto, batalhar junto e saber cada pequeno detalhe que faz a diferença na hora de ter que cobrir as férias da chefa!

Parabéns para nós!

Thalita Guimarães

7
jan

O bom de trabalhar com o que gosta

assessoria de imprensa_foto1Sou jornalista. Quando respondo isso já sei qual é a próxima pergunta: você trabalha na televisão? Não, não trabalho. É bom deixar claro que nem quando estudava queria trabalhar nesta área do jornalismo. No começo queria mesmo escrever sobre as injustiças do mundo, cobrir guerra, descaso e fazer com que minhas palavras ajudassem outras pessoas.

Depois, comecei a trabalhar com Assessoria de Imprensa (para alívio da minha mãe) e descobri o meu gosto e aptidão para a área. Como é bacana ter contato com todos os jornalistas, de todas as áreas, de todos os veículos. Como é bom poder ensinar como se comunicar, descobrir o que pode ser notícia, gerenciar crises de imagem etc., mas, apesar de amar o que escolhi fazer na vida, ainda sofro com a falta de informação das pessoas sobre o segmento.

Certa vez, li de um autor que hoje as fontes deixaram de ser pessoas que retinham ou detinham informações. Agora, elas passaram a ser instituições produtoras de conteúdos, garantindo espaço próprio nos veículos jornalísticos, gerando notícias, reportagens, entrevista e artigos.  E, em resumo, é isso. Eu ajudo aquele que quer comunicar a saber como comunicar.

É, sim, um trabalho estressante algumas vezes. Mas é muito gratificante acompanhar a evolução dos clientes e a forma como lidam com a mídia ao longo dos anos. Se no começo do ano estamos rodeados de positivismo, novas metas e pré-balanço anual, aqui fica o meu: que eu possa continua sendo feliz na profissão que escolhi.

Thalita Guimarães

11
out

O Trabalho de um Assessor de Imprensa

Infelizmente, algumas pessoas simplesmente não conseguem entender o propósito ou o trabalho de uma Assessoria de Imprensa. Lendo sobre esta área de trabalho importante da comunicação, percebi que alguns autores defendem que a ascensão das Assessorias de Imprensa está relacionada com o fato de elas influenciarem a agenda dos meios de comunicação e a dependência, pelas redações, das informações fornecidas por essa rede de divulgação jornalística.

O próprio manual de Assessoria de Imprensa adotado pela Federação Nacional de Jornalistas profissionais mostra a importância desta profissão para atingir uma melhor comunicação com o público–alvo. Neste manual os profissionais de AI contribuem para o aperfeiçoamento da comunicação entre instituição e a opinião pública. E, bem resumidamente, é isso mesmo. Fora que atualmente temos que monitorar a imagem do cliente nas mídias sociais, dar um treinamento de como melhorar a comunicação entre empresa e comunidade, além de estar sempre alerta para tudo o que envolve o cliente.

A atividade de Assessoria de Imprensa é vista como a ponte entre as informações corporativas (sejam elas de empresas, entidades ou até mesmo pessoas) e a mídia. Devido uma crescente preocupação em se aproximar do público-alvo, esta atividade vem sido cada vez mais procurada para se atingir este fim. Não é um trabalho fácil como muitos pensam. Longe disso. Mas é maravilhoso ser a ponte de informações.

 Thalita Guimarães

27
ago

Mídias online

Neste fim de semana fiz mais um curso para aprender sobre as novidades de comunicar utilizando as plataformas existentes no mundo virtual. As chamadas mídias online são tantas e com tantas especificações que é preciso se atualizar o tempo todo. Bem ao estilo da frase: “o tempo muda o tempo todo, no mundo”.

E, por incrível que pareça, a cada novo curso eu me surpreendo com a quantidade de ferramentas existentes para este público, cada vez mais ávido por notícias de todos os tipos, das mais diversas formas. Aprender o que escrever, para quem e que tipo de linguagem é válida para cada ferramenta é, atualmente, o meu admirável mundo novo.

Hoje, depois de já ter experiência com algumas páginas do face, administrando contas no twitter, buscando formas de alavancar os blogs que escrevo, descobri que eu não sou apenas aquela que administra conteúdo para estas ferramentas. Sou também o público-alvo direto destas mídias. Vai ver que é por isso que gosto tanto de aprender mais sobre o tema.

Thalita Guimarães

12
ago

Ninguém é substituível

Recebi um email esses dias com o título: “Ninguém é insubstituível” e achei muito
interessante. Por se tratar de um texto sobre ambiente corporativos, resolvi
compartilhar, pois acho que vale para todas as áreas. Espero que gostem:

“Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores. Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um
ameaça: ninguém é insubstituível! A frase parece ecoar nas paredes da sala de
reunião em meio ao silêncio. Os gestores se entreolham, alguns abaixam a
cabeça. Ninguém ousa falar nada.

De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:
alguma pergunta?

Tenho sim. E Beethoven?

Como? O encara o diretor confuso.

O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven? Silêncio…

O funcionário fala então: ouvi essa estória esses dias, contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso. Afinal, as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar. Então, pergunto: quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico? Entre outros?

O rapaz fez uma pausa e continuou: todos esses talentos que marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, mostraram que são, sim, insubstituíveis.Que cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Não estaria na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe, em focar no brilho de seus pontos fortes e não utilizar energia em reparar seus erros ou deficiências?

Nova pausa e prosseguiu: acredito que ninguém se lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo, se Picasso era instável, Caymmi preguiçoso, Kennedy egocêntrico, Elvis paranoico. O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos. Mas cabe aos líderes de uma organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços, em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.

Divagando o assunto, o rapaz continuava: se um gerente ou coordenador, ainda está focado em ‘melhorar as fraquezas’ de sua equipe, corre o risco de ser aquele tipo de técnico de futebol, que barraria o Garrincha por ter as pernas tortas ou Albert Einstein por ter notas baixas na escola ou Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos.

Olhou a sua a volta e reparou que o Diretor olhava para baixo pensativo. E voltou a dizer nesses termos: seguindo este raciocínio, caso pudessem mudar o curso natural, os rios seriam retos, não haveria montanha, nem lagoas nem cavernas, nem homens nem mulheres, nem sexo, nem chefes nem subordinados. Apenas peças.

E nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões foi pra outras moradas. Ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim: estamos todos muito tristes com a partida de nosso irmão Zacarias e hoje, para substituí-lo, chamamos ninguém. Pois nosso Zaca é insubstituível”.

Assim concluiu o rapaz e o silêncio foi total.

Thalita Guimarães

20
jun

A ascensão da comunicação

Cada vez mais vejo um número significativo de pessoas entendendo o que é o trabalho de um comunicador. Empresas e empreendedores antenados já perceberam que, para crescer, é preciso investir nesta área, seja ela voltada para o público interno, externo ou ambos. Ainda bem, porque muitas vezes era difícil fazer entender o trabalho de um assessor de imprensa.

O cenário positivo foi confirmado pelo relatório 2011 da International Communications Consultancy Organization (ICCO), órgão que reúne mais de 1400 agências em 28 países associados, que imprimiu um tom otimista sobre a situação do mercado de empresas de comunicação em todo o mundo. Após três anos de crise e crescimento moderado, segundo o documento, 2011 já mostrou resultados positivos no primeiro trimestre. Os países do BRIC (excetuando a China, que não participa do relatório), mais uma vez experimentam uma expansão em ritmo acelerado tanto em termos de serviços oferecidos quanto em gastos dos clientes em marketing.

Os resultados do Brasil, que faz parte do grupo com a Rússia e Índia, incluem um crescimento de 23% na área de consultoria de negócios, derivada do aumento da demanda por serviços de mídia sociais, comunicação interna e programas de gestão de crises. Bom para todos, uma vez que sem comunicação a empresa não prospera e sem investimentos no setor, nós, comunicadores, não temos como trabalhar.

Na tabela do relatório que indica locais com melhores perspectivas de crescimento, o Brasil se destaca nos seguintes setores: análises e pesquisa, gestão de crise, mídias sociais, comunicação interna, media training e relações públicas. Fico feliz em ver meu setor estar cada vez mais destacado, mas ainda falta um caminho longo para percorrer. Os empresários precisam ainda entender que esta área é primordial para o bom andamento dos negócios. Felizmente, de acordo com este estudo, já estamos melhorando esta questão.

Thalita Guimarães

 

6
jun

Propaganda sentimental

Faço pós-graduação em Comunicação Institucional na Universidade Tecnológica do Paraná, o velho e bom conhecido CEFET. Apesar de muitas vezes ficar desapontada com alguns comentários da turma sobre nossa profissão (o que mostra inexperiência e falta de visão de mercado), existem algumas coisas que me chamam a atenção.

Uma delas foi o que um professor disse em sala de aula: “No Brasil, os empresários já entenderam que a propaganda que vende mais é aquela que mexe com a emoção. Em outros lugares é o tom cômico e assim por diante”. Depois desta frase comecei a prestar mais atenção nos intervalos dos programas e vi que é a mais pura verdade.

Brasileiro tem aquela coisa do sentimento à flor da pele, da ginga, do sorriso. Talvez por isso mexer com a emoção cause mais impacto. Eu, por exemplo, até hoje pretendo comprar um carro de uma marca só porque a música da propaganda era linda e me fazia sentir bem. Vai entender, né? Para mim, o exemplo mais recente de algo do tipo é a já conhecida campanha da Coca-Cola, chamada “Os bons são a maioria”, que mostro abaixo. Nem sou superfã de refrigerante, mas amei a propaganda e fui ao mercado só para comprar Coca-Cola. Coisa de louco!

Thalita Guimarães

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