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18
out

Sextar ou não sextar? Eis a questão

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Hoje foi um dia atípico. A começar pelo fato de que acordei e logo levantei da cama. Me troquei sem reclamar da vida e desci rapidamente para tomar café e arrumar a marmita para mais um dia de trabalho. É sexta-feira e o meu “sextou” de hoje vem na forma de um livro. Mas não é um livro qualquer. Poderia ser Agatha Christie, J. K. Rowling ou até John Green (ou não), mas é de um autor até então desconhecido. O autor sou eu.

Talvez você possa estar pensando: “Mas quem é esse cara? Já chega fazendo propaganda e, o que é pior, falando de si na terceira pessoa!”. Pode até ser que seja verdade, mas deixa eu contar o porquê de tudo, juro que você vai entender.

Eu sempre tive dificuldade de terminar as coisas na minha vida. Fui aquela criança que fez aula de violão, judô, inglês, natação e futsal, só para, na fase adulta, fazer curso de mecânica de automóveis a distância, ler apostila de síndico profissional de condomínio e aprender a fazer uma pizza como os melhores pizzaiolos. Já escrevi aqui sobre os diversos cursos que comecei e não terminei e que me trouxeram ao jornalismo. Pois bem, este livro é a realização de tudo o que eu imaginava quando era pequeno. E ponto.

Eu sempre quis tocar a vida das pessoas de alguma forma. Sempre gostei de olhar a reação dos meus pais e familiares quando eu entregava uma cartinha de presente ou algo que eu havia escrito. Sempre busquei o riso, a lágrima, a empatia… e foi a concretização desses sentimentos que eu fui buscar na gráfica nesta sexta-feira atípica.

Quando saí de lá com os quatro volumes, o coração acelerando, as mãos suando e o guardador de carro gritando: “Vai querer um estar aí?!”, foi quando eu percebi que não quero que esta sensação acabe nunca.

Ah, mas se você leu até aqui, deve estar se perguntando que obra-prima é essa capaz de causar tantos sentimentos e trazer tantos louros. Pois eu conto, querido incrédulo. O meu livro, que tanto adorei chamar de meu, conta histórias de recuperação da doença da adicção e de dependentes químicos que, de alguma forma, construíram sua história de sucesso.

Digo que talvez eu não possa chamar o livro de meu por que acredito que ele seja mais das pessoas que o construíram. Digo que construíram uma história de sucesso por que a nossa sociedade diz tanto sobre um ideal de pessoa bem-sucedida que de forma alguma consideraríamos uma pessoa que usou drogas a vida inteira, morou na rua e roubou dinheiro da bolsa da mãe como um cidadão pleno e próspero.

Nenhuma criança diz que quer ser adicta quando crescer. Que quer sofrer preconceitos e ver suas possibilidades de vida serem extinguidas rapidamente por uma doença impossibilitante e debilitante, que humilha e rebaixa o ser humano a algo pouco mais do que um animal. Porém, um adicto limpo, um dia que seja, é uma história de sucesso. Para alguém que não ficava 24 horas sem usar nenhum tipo de substância que alterasse a mente, corpo e espírito, não usar é a maior história de uma pessoa bem-sucedida.

Um dos personagens do meu livro (olha aí o pronome possessivo novamente) disse que a vida é feita de momentos, uns bons e outros ruins, uns felizes e outros tristes, e temos que ter o discernimento de enfrascar os momentos bons para que, nas horas difíceis, possamos nos refrescar relembrando do perfume da alegria novamente. Então, meu caro crítico, deixe-me ser feliz com os meus cinco minutos de fama e poder dizer, finalmente, que sextou.

Lucas Jensen

30
ago

Vai fazer faculdade de quê?

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Quando era adolescente me deparei com aquela fase do “vai fazer faculdade de quê?”. Eu, no auge dos meus 16 anos, adorava escrever. Tinha até um Tumblr. Porém, os anos foram passando, os vestibulares se acumulando e os cursos que eu decidi não fazer, também. Desde Relações Públicas, passando por Psicologia e Cinema, até chegar nos cursinhos preparatórios para concurso… Fiz de tudo. Mas cheguei num ponto em que já não queria mais fazer um curso superior.

Mais anos foram passando. Trabalhei com várias coisas e em vários lugares, só para voltar ao ponto de partida: o Jornalismo. Antes de todos os cursos, vestibulares e faculdades que decidi fazer, a ideia era ser jornalista. “Não esses de redação”, eu dizia, por medo de achar muito chato. Só queria escrever. Mas, além disso, queria que as pessoas “me lessem”.

Hoje, depois de quase quatro anos na faculdade de Jornalismo, estou em processo de finalização de um livro-reportagem e da concretização desse sonho de “me lerem”. Era o que eu sempre quis, não era? Mas, ansioso que sempre fui, já comecei a imaginar, pensar e conjecturar sobre como será a vida pós-acadêmica. Como sempre também adorei começar projetos novos (terminar já são outros quinhentos), já organizei todo o meu tempo para fazer cursos, outras faculdades, pós-graduações, mestrados e doutorados, até o longínquo tempo da velhice. Besteira? Talvez.

Eu sempre vivi a vida, como gostava de dizer, “sem planejar”. Fazia o que dava na telha, quando dava na telha e com quem dava na telha. Por isso comecei uma faculdade só aos 24 anos, por isso tenho tantos cursos e formações inacabados e projetos começados não terminados. Não vou aqui colocar o velho clichê de que “tudo tem o seu tempo”, e que “nos forçam a decidir nossas carreiras muito cedo”. Todos sabem disso. O que estou querendo dizer é que um pouco de planejamento sempre cai bem. Um pouco não, quiçá bastante.

O meu livro-reportagem é um compilado de relatos-testemunhos de pessoas em recuperação da doença da adicção, ou dependência química se preferir. Várias delas, além de acompanhamento psicológico ou psiquiátrico, frequentam assiduamente grupos de mútua ajuda como Alcoólicos Anônimos e Narcóticos Anônimos. Um dos dizeres comuns nesses grupos é o “só por hoje”, que significa nada menos do que viver um dia de cada vez. Se você pensar bem, é extremamente libertador viver sem se sentir amargurado pelo passado e ansioso pelo amanhã, só no momento presente. Mas… e o planejamento, onde fica? E os sonhos? Será que não posso mais sonhar se escolher viver assim? Que vida horrível!

Calma! Eu também tive essa dúvida e, digo com facilidade, que podemos e devemos ter planos. O “só por hoje” é ótimo para determinadas situações em que ficamos pensando muito à frente ou nos perdemos no passado. Porém, usar essa “técnica” ou filosofia para tudo é extremamente prejudicial para o longo prazo necessário para a vida. Qual é a solução então? Fui perguntar, óbvio, para aqueles membros que já estão em recuperação há mais tempo: “Como você faz para planejar a sua vida e ainda sim viver essa filosofia?”.

A resposta me chocou. Não tinha imaginado que uma coisa não precisa necessariamente anular a outra. Viver no momento presente e fazer o que me cabe no dia de hoje para que meus planos futuros possam se concretizar é a chave do sucesso. Quem disse que uma pessoa precisa ser uma coisa só, ainda mais para o resto da vida? Eu não. Prefiro ser, como diria Raul Seixas, essa metamorfose ambulante.

Lucas Jensen

9
mai

Educação é tudo

A falta de educação das pessoas ainda me impressiona. Li ontem que quatro brasileiros foram algemados e presos pela polícia americana dentro de um Boeing 777-200, na pista do aeroporto de Miami, quando protagonizaram uma briga com socos e golpes dignos de uma luta de UFC dentro do voo 995, que fazia o trajeto Miami-São Paulo.

Tudo começou quando o avião decolou de Miami com destino a São Paulo e foi obrigado a retornar para socorrer uma passageira, também brasileira, que passava mal. Quando a aeronave estava no solo, entraram paramédicos, bombeiros e policiais para prestar atendimento à mulher e, nesse momento, dois jovens com idade entre 20 e 25 anos reclinaram seus assentos e acabaram acertando a cabeça da passageira que estava no banco de trás, deitada no colo do marido. O homem não gostou e se levantou para tirar satisfação. Começou, então, uma gritaria dentro do avião. Um terceiro rapaz, que estava sentado numa poltrona mais à frente, saiu correndo pelo corredor e deu um soco no rosto do homem que havia reclamado.

Enfim. O que me deixa extremamente indignada é que a pessoa acerta o rosto de outra que está passando mal e se acha no direito de brigar. Pior que isso, acaba envergonhando todos os brasileiros que certamente estavam no avião e que viram a cena desnecessária. Não sei o que se passou na cabeça destes cidadãos na hora, mas não é porque está voltando de um voo de Miami que se pode tudo. Aliás, hoje em dia qualquer um pode viajar para qualquer lugar. Tem promoções, passagens parceladas e albergues à disposição de todos os interessados.

A falta de educação me choca em qualquer lugar e em qualquer situação. Não importa se você tem dinheiro, se não tem, se acha que está certo ou se está de TPM. Você não tem direito de destratar quem quer que seja, independentemente da situação. Infelizmente, muitos ainda precisam aprender esta lição.

Thalita Guimarães

31
jan

Super-heróis

Centro Joao Paulo II Dia das Criancas Sempre que sou convidada para falar com estudantes de Jornalismo lembro a moçada de que nossa profissão é composta por duas grandes áreas indissolúveis e igualmente importantes: Comunicação Social. Nesta segunda esfera, acredito ser a obrigação de um jornalista fazer algo de concreto e de bom pela sociedade.

Nestes seis anos de Talk sempre tivemos alguma entidade apoiada com trabalho voluntário de toda a nossa equipe. Em março do ano passado, a amiga Michelle Thomé nos trouxe de volta o convívio com o Professor Belmiro Valverde Jobim Castor, que preside o Centro de Educação João Paulo II (CEPJII). Desde então, a escola tem sido o nosso cliente do coração.

O Centro de Educação João Paulo II atende mais de 250 crianças e adolescentes carentes de Piraquara, com um padrão de ensino ao estilo de país escandinavo de tão bom, jornada escolar de mais de oito horas, esportes, artes e três refeições por dia para a criançada. Os alunos são selecionados pelo critério da renda familiar, ou seja, quanto menor a renda, maior a prioridade para a matrícula.

Se você ainda não conhece o colégio, vale a pena dar uma olhada no site www.joaopaulosegundo.org.br ou na fanpage www.facebook.com/centrojoaopaulosegundo

Temos, todas aqui da Talk, o maior orgulho em fazer parte deste projeto. E tenho, pessoalmente, a foto anexa como minha motivadora para dias em que algo não vai bem. Não sei se é porque tenho filho menino, mas me toca profundamente essa imagem da festa do Dia das Crianças no Centro, com esse trio feliz da vida com as fantasias e os doces doados por voluntários. Lindos super-heróis.

Beijos,

Karin Villatore

28
jan

E lá se vão 6 anos

evento Estamos aqui na contagem regressiva para o aniversário da Talk. São 6 anos de empresa e, para minha alegria (ou seria para nossa alegria?), irei fazer também 6 anos de Talk Comunicação.

São muitas histórias, trabalho, aprendizado, risadas, discussões que fazem parte da minha memória ao longo deste tempo que venho trabalhando aqui. Trabalhar com Assessoria de Imprensa não é fácil como muitos pensam. Exige cuidado, relacionamento e dedicação. E, com o meu aprendizado aqui na Talk, sei que venho amadurecendo e me dedicando cada vez mais a aprender coisas novas, aplicar novos meios de divulgação e buscar separar o pessoal do privado.

É muito gratificante completar 6 anos de Talk junto com a empresa. É muito bom crescer junto, batalhar junto e saber cada pequeno detalhe que faz a diferença na hora de ter que cobrir as férias da chefa!

Parabéns para nós!

Thalita Guimarães

24
jan

Entrevista incluída

entrevistaDias desses acompanhei uma entrevista de uma aluna de um grupo educacional que atendemos aqui na agência. Não era uma estudante qualquer. Era uma mulher cega e cadeirante que tinha acabado de se formar no curso de Marketing. Este grupo que atendemos tem um Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos com Necessidades Educacionais Especiais. A pauta era o Serviço e a aluna era o personagem da matéria.

Ela chegou de táxi, sozinha, no horário combinado e no maior alto astral. Contou pra repórter que decidiu fazer o curso pra aprender técnicas pra melhorar os negócios. A concorrência anda forte. Vende cosméticos da Avon e da Natura. Aproveitou nessa hora pra mostrar um hidratante de mãos e outros produtinhos ótimos que tinha trazido de pronta entrega. Já fez umas vendas. Distribuiu cartões pra repórter, pra mim, pro fotógrafo, pra Thalita aqui da agência.

Contou que veio do interior e que mora numa instituição para cegos. Que foi legal fazer faculdade e que quer saber mais. E que ser deficiente não é fácil. Mas que acha engraçada essa onda do politicamente correto. Banheiros adaptados do tamanho de uma quitinete. Termos mil para não chamá-la de cega ou deficiente. Excessos em geral.

Encantou a plateia, pediu para pedirem um táxi e foi embora. Quando precisarem de Avon ou de Natura, lembrem-se de mim, que a concorrência anda forte. Talvez eu não precise de Avon ou de Natura, mas me lembro sempre dela.

Beijos,

Karin Villatore

7
jan

O bom de trabalhar com o que gosta

assessoria de imprensa_foto1Sou jornalista. Quando respondo isso já sei qual é a próxima pergunta: você trabalha na televisão? Não, não trabalho. É bom deixar claro que nem quando estudava queria trabalhar nesta área do jornalismo. No começo queria mesmo escrever sobre as injustiças do mundo, cobrir guerra, descaso e fazer com que minhas palavras ajudassem outras pessoas.

Depois, comecei a trabalhar com Assessoria de Imprensa (para alívio da minha mãe) e descobri o meu gosto e aptidão para a área. Como é bacana ter contato com todos os jornalistas, de todas as áreas, de todos os veículos. Como é bom poder ensinar como se comunicar, descobrir o que pode ser notícia, gerenciar crises de imagem etc., mas, apesar de amar o que escolhi fazer na vida, ainda sofro com a falta de informação das pessoas sobre o segmento.

Certa vez, li de um autor que hoje as fontes deixaram de ser pessoas que retinham ou detinham informações. Agora, elas passaram a ser instituições produtoras de conteúdos, garantindo espaço próprio nos veículos jornalísticos, gerando notícias, reportagens, entrevista e artigos.  E, em resumo, é isso. Eu ajudo aquele que quer comunicar a saber como comunicar.

É, sim, um trabalho estressante algumas vezes. Mas é muito gratificante acompanhar a evolução dos clientes e a forma como lidam com a mídia ao longo dos anos. Se no começo do ano estamos rodeados de positivismo, novas metas e pré-balanço anual, aqui fica o meu: que eu possa continua sendo feliz na profissão que escolhi.

Thalita Guimarães

8
nov

Salve Geral

Não sei se é impressão minha, mas esta onda de violência em São Paulo parece estar recebendo uma cobertura cheia de dedos da nossa imprensa. As notícias aparecem de um jeitão tão maquilado que até vale uma retrospectiva que ajude a tentar entender a história.

Em 2006, uma quebradeira acionada pelo salve geral do PCC (Primeiro Comando da Capital) deixou mais de 150 mortos (entre policiais, carcerários, presos e civis inocentes), mais de 80 ônibus incendiados, quase 20 agências de banco atacadas com tiros e bombas, rebeliões em 74 cadeias, demissão do secretário da Administração Penitenciária de SP.

O episódio virou lenda entre a bandidagem, ganhou filme do Sérgio Rezende e causou síndrome do pânico pós-traumática em um monte de paulistanos.  Em 2006, a imprensa brasileira e até internacional fez um bafafá danado no relato dos atentados e, já que não tinha informação oficial, cobria o que via.  Resultado: o governo de São Paulo ameaçou abrir processo contra vários veículos de comunicação por “práticas jornalísticas abusivas”. E neste ano foi apreendida no bairro de Paraisópolis, um desses lugares cantados nos raps do Racionais, uma carta com um novo salve geral dando a ordem de que dois PMs deveriam ser executados para cada integrante do PCC morto.

Como explicou o Estadão numa das poucas matérias mais elucidativas que encontrei sobre o assunto, “era uma das peças que faltavam para ajudar a compreender as causas da atual tensão vivida em São Paulo”.  Em 2006 os ataques aconteceram de uma vez só e agora são em doses homeopáticas. E, se não vem tudo de uma vez, difícil imaginar quando vai acabar. Mas, pelo que tenho conseguido acompanhar da estranha cobertura da imprensa, neste ano os ataques se centram mais na periferia. E os jornalistas, estão esperando contar toda essa história com detalhes e clareza quando? Salve geral, colegas.

Beijos,

Karin Villatore

11
out

O Trabalho de um Assessor de Imprensa

Infelizmente, algumas pessoas simplesmente não conseguem entender o propósito ou o trabalho de uma Assessoria de Imprensa. Lendo sobre esta área de trabalho importante da comunicação, percebi que alguns autores defendem que a ascensão das Assessorias de Imprensa está relacionada com o fato de elas influenciarem a agenda dos meios de comunicação e a dependência, pelas redações, das informações fornecidas por essa rede de divulgação jornalística.

O próprio manual de Assessoria de Imprensa adotado pela Federação Nacional de Jornalistas profissionais mostra a importância desta profissão para atingir uma melhor comunicação com o público–alvo. Neste manual os profissionais de AI contribuem para o aperfeiçoamento da comunicação entre instituição e a opinião pública. E, bem resumidamente, é isso mesmo. Fora que atualmente temos que monitorar a imagem do cliente nas mídias sociais, dar um treinamento de como melhorar a comunicação entre empresa e comunidade, além de estar sempre alerta para tudo o que envolve o cliente.

A atividade de Assessoria de Imprensa é vista como a ponte entre as informações corporativas (sejam elas de empresas, entidades ou até mesmo pessoas) e a mídia. Devido uma crescente preocupação em se aproximar do público-alvo, esta atividade vem sido cada vez mais procurada para se atingir este fim. Não é um trabalho fácil como muitos pensam. Longe disso. Mas é maravilhoso ser a ponte de informações.

 Thalita Guimarães

27
ago

Mídias online

Neste fim de semana fiz mais um curso para aprender sobre as novidades de comunicar utilizando as plataformas existentes no mundo virtual. As chamadas mídias online são tantas e com tantas especificações que é preciso se atualizar o tempo todo. Bem ao estilo da frase: “o tempo muda o tempo todo, no mundo”.

E, por incrível que pareça, a cada novo curso eu me surpreendo com a quantidade de ferramentas existentes para este público, cada vez mais ávido por notícias de todos os tipos, das mais diversas formas. Aprender o que escrever, para quem e que tipo de linguagem é válida para cada ferramenta é, atualmente, o meu admirável mundo novo.

Hoje, depois de já ter experiência com algumas páginas do face, administrando contas no twitter, buscando formas de alavancar os blogs que escrevo, descobri que eu não sou apenas aquela que administra conteúdo para estas ferramentas. Sou também o público-alvo direto destas mídias. Vai ver que é por isso que gosto tanto de aprender mais sobre o tema.

Thalita Guimarães