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8
mai

Agradecimento: hoje a Talk ficou rosa

Nesta última quinta-feira (03/05) tive uma surpresa maravilhosa da Talk Assessoria de Comunicação. Quando cheguei para trabalhar fui recebida com uma verdadeira festa, com direito a balões, confetes, palmas e gritos, além de amigos queridos presentes e comes e bebes. Não posso deixar de mencionar que tudo, absolutamente tudo estava rosa. Desde as bexigas, os pratinhos e copinhos, o nosso blog, facebook e twitter.

Sem palavras para expressar meus agradecimentos. É ótimo ser reconhecida e receber esta homenagem carinhosa de todos. Afinal, não é todo mundo que fica tanto tempo em uma empresa, ou recebe uma homenagem superarquitetada pelos amigos, familiares, chefes ou é tão querido que a estagiária vem trabalhar o dia todo apenas para não perder a comemoração. Sim, fiquei e ainda estou emocionada.

Acho que o primeiro passo para conquistar algo assim é gostar do que faz, e isso eu amo. O segundo é respeitar o ambiente de trabalho e gostar dele como um todo. Já o terceiro é se dedicar ao máximo para alcançar bons resultados, além de estar disposto a ajudar em qualquer situação. Claro que, como em todo lugar, temos dias bons e ruins mas, no geral, nos divertimos tanto fazendo o nosso trabalho que estar aqui na Talk é um privilégio.

Conheci grandes amigos aqui que se tornaram muito mais do que colegas (mesmo que alguns eu nem veja com a frequência que queria), aprendi tanta coisa que nem sei como seria hoje sem ter passado por aqui e ensinei aquilo que eu sabia para as novas pessoas que iam chegando com muito prazer. Muitas vezes leio matérias que dizem que hoje é difícil uma pessoa se manter muito tempo no mesmo trabalho. Refletindo sobre isso hoje, dia 8 de maio, dia que oficialmente completo 5 anos de Talk, posso dizer com orgulho que, então, sou uma exceção à regra. E não é que é bom ser diferente dos outros?

Não trabalhei aqui este tempo todo porque sou acomodada (até porque estou sempre trazendo novas ideias e discutindo ações que possam ajudar a empresa a crescer cada vez mais) ou porque não consigo outro emprego, porque já me surgiram várias outras oportunidades. Fico aqui porque gosto, porque acho divertido ter o mesmo número de aniversários do que a própria empresa, porque me sinto feliz quando venho trabalhar. Apesar de alguns perrengues (gente, são quatro mulheres trabalhando todo dia juntas; imagine uma TPM coletiva!) me orgulho daqui. E é por isso que hoje, além de ganhar parabéns, agradeço também por tudo que aprendi com todos que já passaram e estão por aqui.

Thalita Guimarães

4
mai

Férias

Maio está sendo um mês agitado aqui na Talk, a começar pelos preparativos da festa de 5 anos da Thalita e pela festa em si. Mas, no meu caso, o mês também está sendo especial e cheio de atividades, pois completo um ano com essa equipe maravilhosa e que me acolheu de braços abertos.

Além disso, na próxima semana vou tirar férias e esses dias estão sendo uma correria só e, copiando a Thalita em um post antigo, como estou aflita e ansiosa para pegar férias. Primeiro porque acho que deve ser natural ficar pensando se tudo vai dar certo quando estiver fora, se não esqueci de nada importante e também um pouco de receio de voltar e sair do ritmo. Por outro lado, o descanso será bem-vindo e espero voltar com todo pique e com a mente tranquila para não passar pela síndrome pós-férias.

Essa semana, de certa forma, foi tudo meio estranho. O tempo passou rápido e parece quem nem percebi. Então, hoje parei para pensar como tudo passou tão rápido. Já estou completando um ano na Talk, 2012 já está pela metade e, enfim, nós continuamos envelhecendo.

Porém, apesar de tudo isso, estou satisfeita e saio com aquela sensação de dever cumprido. Espero que o trabalho por aqui seja bom e que na próxima semana o tempo melhore para eu aproveitar um pouco, nem que seja para tomar sol em casa!

Luanda Fernandes

26
abr

Feliz aniversário

Hoje, dia 26 de abril, é o aniversário de 70 anos de uma das poucas pessoas que admiro sem absolutamente nenhuma ressalva. Tive a sorte de ter sido aluna e orientanda do Professor Belmiro Valverde Jobim Castor no final da década de 90, e com ele aprendi muito mais do que conceitos de Administração.

Neste ano, a amiga Michelle Thomé nos trouxe de volta este precioso convívio com o Professor. E passamos a divulgar para a imprensa o projeto belíssimo que ele toca no Centro de Educação João Paulo II, que atende mais de 200 crianças e adolescentes carentes de Piraquara.

Centro que faz hoje, também, aniversário de dois anos, e tem um padrão de ensino igual dos países desenvolvidos, com uma jornada escolar diária de mais de oito horas. Se você ainda não conhece a escola, vale a pena dar uma olhada no site www.joaopaulosegundo.org.br

Ficamos, eu e toda a equipe aqui da Talk, orgulhosas em fazer parte deste projeto. E reflito: quem dera todos os PhDs, vice-presidentes de grandes empresas ou secretários de governo tivessem o perfil do Professor Belmiro.  Quem dera todos nós tivéssemos um pedaço deste senso de coletividade que ele tem, e que conseguíssemos aplicar na prática o pouco conhecimento (se comparado com o vastíssimo conhecimento do Professor Belmiro) que vamos adquirindo com o passar do tempo. Parabéns, Professor! E que privilégio ter você como espelho!

Karin Villatore

20
abr

Burocracia só atrapalha mesmo!

Hoje resolvi usar este post para desabafar, pois às vezes passamos por situações que realmente parecem uma verdadeira piada de mau gosto. A começar por coisas que deveriam ser muitos simples, mas que acabam se tornando um martírio por incompetência de outras pessoas ou por má vontade mesmo.

Essa semana eu tinha que buscar uma guia de exame e era uma coisa muito simples, pois precisava somente pegar um papel impresso com a autorização para o procedimento. Isso sem mencionar o fato de que o hospital poderia facilitar e agilizar a situação para os dois lados. Se hoje em dia tudo é informatizado, por que não enviar a guia por email? Pouparia o meu tempo e o do funcionário, que não precisaria me atender só para imprimir uma folha e fazer uma rubrica que, convenhamos, qualquer um que tivesse má fé poderia falsificar. Mas tudo bem, isso também já é outro assunto.

Mas o que me deixou mais revoltada é que eram três funcionários para atender cerca de dez pessoas. Calculando por baixo isso levaria no máximo vinte minutos. Tudo bem que têm aquelas pessoas perdidas e que demoram mais do que as outras. Mesmo assim era impossível demorar mais que meia hora. Porém, não foi isso que aconteceu. Eu fiquei quase uma hora para ser atendida, simplesmente para pegar o dito do papel. Então, foi nisso em que se transformaram determinados atendimentos de saúde? Eu perco todo esse tempo porque os funcionários simplesmente não se importam com aquele grupo de pessoas que estão ali paradas esperando.

Será que determinados setores não têm um pingo de respeito? Isso não acontece somente na área de saúde. Parece que alguns locais oferecem curso de como complicar as coisas para quem está do lado de fora do balcão ou do outro lado da linha telefônica. Por que dificultar coisas que seriam muito mais simples para todos? Hoje a tecnologia está cada vez mais ao nosso favor, então, essas instituições deveriam incentivar a criação de ferramentas que diminuíssem filas e evitassem deslocamento desnecessário. Pronto, falei!

 

Luanda Fernandes

16
abr

O tempo voa

A primeira quinzena do primeiro mês do segundo trimestre de 2012 já terminou. Pois é, o tempo parece estar voando neste ano. Aliás, o tempo parece estar voando nos últimos anos. Nem me lembro de quanto tempo faz que o tempo passava devagar. E aí fiz uma pesquisa no Google e achei algumas afirmações interessantes sobre essa história do tempo. Foram elas:

O tempo passa sempre com a mesma velocidade. É o nosso envolvimento com o momento que pode fazê-lo parar ou correr.

A noção de tempo tem muito a ver com a questão da memória que a gente guarda e as expectativas do futuro. Isso é que dá uma noção de tempo. Já passaram tantas coisas e ainda temos outras a fazer. Quanto mais a gente vai envelhecendo, aumenta essa sensação de que o tempo está rápido. Na verdade, o nosso parâmetro é que a riqueza de informação do passado é maior, por isso a expectativa vai diminuindo.

Einstein comparou: uma hora ao lado da namorada parece passar em cinco minutos; já 15 minutos na fila do banco parecem demorar uma hora.

Incluir novas experiências no cotidiano, como matricular-se em algum curso ou selecionar uma nova rota de caminho para o trabalho, pode diminuir essa sensação de tempo voando. Afinal, os segundos passam, um após o outro, sempre com a mesma duração. É o nível de envolvimento do cérebro com o momento presente que pode fazer o tempo parar ou correr. Refletir sobre a ação que está sendo realizada faz com que se tenha a sensação de ganhar essa queda de braço com o tempo.

Reflexão feita, que venha o tempo.

Beijos,

Karin Villatore

23
mar

O jeito curitibano de ser

Parece meio clichê escrever sobre Curitiba com a proximidade do aniversário da cidade afinal, se você abrir qualquer jornal vai ler alguma matéria dos 319 anos que a capital comemora no dia 29 de março. Mas comecei a pensar um pouco sobre essa relação de amor e ódio que nós temos com a cidade. A verdade é que nós amamos essa cidade e adoramos morar nela, apesar de tudo. Digo isso por mim e por muitos amigos que acham que vão concordar com o que eu vou afirmar.

O que acontece é que nós criticamos, e muito, vários aspectos de Curitiba como o transporte coletivo – pois sabemos que realidade é bem diferente do que é exibido na propaganda -, o excesso de carros nas ruas, a falta de mobilidade, a valorização de alguns bairros e o abandono de outros. Enfim, a lista é imensa e não dá para citar tudo, pois como qualquer outro cidadão não estou satisfeita com as políticas públicas do município.

Apesar de admitirmos todos esses problemas, gostamos desta cidade e talvez eu trocasse minha moradia para, quem sabe, morar em algum lugar paradisíaco, mas se a questão fosse para residir em outra capital, nem pensar mesmo. Acho que gosto do pouco aspecto provinciano que ainda restou. Por mais que muitos não admitam, no fundo, sentimos uma ponta de orgulho de ganhar o título de capital europeia brasileira. Mas quando me refiro a isso não falo do termo hipócrita de que somos superiores aos demais e, sim, a questão mais poética da história: a capital que, apesar de ser uma cidade grande, ainda não possui toda aquela agitação dos grandes centros urbanos.

Agora o que me deixa mais intrigada são justamente essas pequenas implicâncias que temos com outras cidades. E claro que isso é recíproco. Mas avaliando bem odiamos que alguém de fora chegue falando mal da nossa cidade. Espera aí, nós temos todo direito de listar os defeitos daqui, afinal moramos aqui, mas uma pessoa de fora, que vá procurar defeitos da cidade dele.

Outra coisa que também não entendo é o porquê de termos ganhado a fama de povo metido e fechado, que não conversa com estranho ou, ainda, que passa informação errada para turista. Eu não me considero metida, só não saio falando com qualquer estranho que aparece na rua e também não me lembro de ter passado informação errada. Se aconteceu foi totalmente sem intenção. Enfim, se é justa essa fama também não sei dizer, vai ver é nosso jeito de ser mesmo, assim como o baiano tem fama de preguiçoso, o paulista de estressado, o carioca de malandro e assim por diante.

Luanda Fernandes

20
mar

Fazendo gênero

Neste mês rolou uma saraivada de homenagens à mulher por causa do tal dia internacional. Mensagens piegas, algumas bacanas, descontos nas farmácias, presentinhos nas lojas, pronunciamentos oficiais.  Até lei nova pintou por conta da data. Tudo bem que ainda não foi aprovada, mas achei justíssima a ideia de igualar o salário e dar multa para a empresa que não paga o mesmo valor para homens e mulheres. Aqui na Talk somos todas mulheres. Aliás, na área de Comunicação Corporativa me parece que a maioria usa saia. Nada oficial porque o setor não tem números oficiais. Só sei que, como diria Caetano, é uma dor e uma delícia trabalhar só com este gênero.

Uma TPM coletiva mensal, uma organização de dar nos nervos, um saber fazer várias coisas ao mesmo tempo, um reparar na cor nova da unha da colega, um riso solto no meio da tarde, uma geladeira abarrotada de produtos light. Aqui é fácil começar email: meninas. Não tem essa de “meninas e meninos”, como se o plural em Português não enveredasse pro masculino.

Aliás, essa política de gêneros às vezes me cheira a soutien queimado. Acho digno gastar saliva por outro tipo de igualdade. Escolher quem tira licença pra cuidar do neném. Não ter vergonha de ganhar mais que o marido. Dividir as funções da casa sem estresse. Não ter culpa por ser profissional. Se chegaremos lá, são outros quinhentos. Enquanto lutamos (ou esperamos), dá-lhe promoção de pílula anticoncepcional no Dia da Mulher.

Beijos, Karin Villatore

16
mar

Recebi, li e compartilho

Nesta era de compartilhar, curtir, virar fã, etc. é muito fácil passar para frente ideias alheias, mas que simpatizamos. Aposto que não há quem todos os dias delete, compartilhe e divulgue informações recebidas via email, twitter, facebook. Hoje não foi diferente para mim. Mas de todos os assuntos interessantes, sem noção e que mereciam apenas uma risada, um me chamou a atenção e compartilho aqui com vocês algumas partes do email que recebi. Espero que gostem:

“E a velha e sábia dama de ferro tinha razão Margaret Thatcher não estava errada! Sabe quantos países com governo socialista restam agora em toda a União Europeia? Apenas países que estão endividados até o pescoço. Mas por que será? A esquerda não diz que o socialismo é a solução para o mundo?

Como bem disse Margaret Thatcher quando era 1.ª Ministra da Grã-Bretanha, o socialismo dura até acabar o dinheiro dos outros. Vamos analisar a frase abaixo, dita no ano de 1931, por Adrian Rogers: ‘É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Para cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar para alguém aquilo que tira de outro alguém. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação. É impossível multiplicar riqueza dividindo-a’ É nesse tipo de socialismo que os programas sociais atuam, quando o único programa de que necessitamos é a educação e a valorização do homem pela educação. Pois um a povo educado pouco fica doente e não precisa de qualquer tipo de ajuda por meio de tais programas. Um povo educado e qualificado tem salário digno e não necessita de esmola”.

Depois de ler este texto refleti muito. Veja bem, não sou contra ajudar o próximo ou realizar ações de solidariedade. Muito pelo contrário. Esforço-me ao máximo para ajudar os menos favorecidos do que eu. Quem convive comigo sabe. O que me fez concordar foi o fato de que realmente é muito fácil se apoiar em programas sociais e não precisar correr atrás de melhorias para a própria vida. Ajudar é uma coisa, trabalhar para sustentar alguém que você não conhece é outra.

Acho impossível encontrar alguém que não se importasse se alguém que não trabalha, não se esforça, não busca ajuda para depois alcançar os próprios méritos entrasse na sua casa e falasse: “a partir de agora o que é seu é meu, mas eu fico aqui o dia todo e você me sustenta”. Prefiro a lógica do “Não dê o peixe, ensine a pescar”. Se este fosse o mote das ajudas sociais garantidas por governos socialistas, tenho certeza que o resultado seria surpreendente.

Thalita Guimarães

 

13
mar

Playing for Change

Hoje dedico esse post para divulgar um movimento muito legal que surgiu em 2007, o Playing for Change ou, então, Tocando pela Mudança. Trata-se de um movimento de multimídia criado para inspirar, conectar, e trazer paz ao mundo por meio da música. O projeto surgiu da ideia de que a música tem o poder de atravessar fronteiras e superar a distância entre as pessoas. Sejam as diferenças geográficas, políticas, econômicas, espirituais ou ideológicas.

Várias cidades já tiveram a sua versão do Playing for change e Curitiba foi uma delas, vale a pena conferir o vídeo!

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Luanda Fernandes