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27
jul

Gastar com viagens nunca será um desperdício

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Toda vez que você viaja sempre há aquela preocupação com os gastos. Quanto será investido em passagens, acomodação, alimentação, transporte, passeios, presentes, entre muitos outros. E ao final da viagem você para e percebe que o montante gasto foi considerável. Pode até bater aquele pensamento: “eu não deveria ter gasto tudo isso”. Mas a verdade é que vale a pena sim por um simples fator: os ganhos com essa viagem são infinitamente maiores.

Você pode ir para um estado vizinho, para outro país próximo ou mesmo do outro lado do mundo. Mas todo novo lugar vai te proporcionar uma experiência única. Algo que você não esperava encontrar ou que você aprendeu sobre um determinado povo. Conhecemos culturas, costumes, hábitos e maneiras de enxergar o mundo totalmente diferentes. Isso faz com que a sua maneira de enxergar o mundo também seja completamente modificada. Quando você fica aberto a conhecer o novo, de fato os horizontes se ampliam e qualquer pessoa pode ser modificada.

O blog de viagens Esse Mundo É Nosso fez há algum tempo um texto excelente sobre a importância das viagens que você fez. Nele, a lição mais importante que o autor nos dá é que todos os nossos bens materiais podem se perder algum dia, mas o que sempre vai restar são as experiências de vida que você conquistou e que ninguém nunca vai tirá-las de você. E as viagens estão entre as experiências mais enriquecedoras para quem quer que seja.

É claro que existem muitas prioridades e necessidades na vida. Mas com um pouco de planejamento e organização é possível economizar uma quantia e ir para um lugar diferente para viver uma nova experiência. Tenho certeza que o dinheiro não terá sido gasto em vão.

Renan Araújo.

13
jul

Mas… Você é gamer?

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Neste ano, a 5ª Pesquisa Game Brasil, que vem acompanhando o desenvolvimento dos jogos digitais no país, revelou que mulheres são maioria nesse universo tradicionalmente masculino: quase 60% dos gamers brasileiros são do sexo feminino.

Outro dado que costuma acompanhar materiais sobre esse assunto é o de assédio – diferentes pesquisas, de diferentes localidades, apontam que entre 60% e 100% das mulheres que jogam online já sofreram algum tipo de assédio. Mas, hoje, o foco deste texto não é esse!

A cada dia que passa, estamos mais presentes no mundo dos games e com menos vergonha ou receio de admitir nosso amor (ou vício) por esses momentos maravilhosos de descontração em frente a um computador ou outro console qualquer. As amigas que não jogam já não nos olham de maneira esquisita e os homens estão cada vez menos impressionados, deixando de nos questionar: “mas VOCÊ joga mesmo?”.

O fato de sermos 60% no Brasil não tem muita relevância. Ao contrário do que muitos pensam, não estamos travando uma batalha contra os homens. O que esse número diz, na verdade, é que não temos mais medo de sermos exatamente como somos e, muito menos, de exteriorizar isso.

É libertador poder admitir e sentir certo orgulho ao dizer que somente de The Sims 4 tenho mais de 1.050 horas jogadas, algumas centenas de Counter Strike e outras dezenas de Fortnite – ainda sou noob. Isso sem contar com os mais antigos, como StarCraft, Worms ou as diversas versões de Crash Bandicoot, Mortal Kombat, Need For Speed, Tekken e outros mais.

Então, meninas, parabéns para nós! Essa é só mais uma de nossas pequenas vitórias. Ainda teremos muitos rounds e chefões para passar antes de zerar esse jogo!

Obs.: até o fim do dia alguns desses números poderão estar desatualizados.

Bia.

26
jan

Todos nós podemos ser criativos

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É muito comum acharmos que criatividade é algo restrito a poucas pessoas, geralmente publicitários, músicos, artistas e profissionais da área de humanas, e que ela não é necessária para todas as áreas. Sempre achamos que a criação de algo novo é muito complexo, demorado e que exige um talento especial. Por isso, muitas vezes acabamos nos acomodando, caindo na rotina e repetindo sempre as mesmas coisas (seja no trabalho, para problemas da vida pessoal ou qualquer outro aspecto).

Mas, no ano passado, conheci os vídeos e cursos do humorista Murilo Gun, que se propunha a ensinar criatividade. Foi algo que me chamou muito a atenção, já que nem sabia que era possível estudar esse tema. Em alguns de seus vídeos ele nos ensina como a criatividade é importante para qualquer pessoa e como todo mundo pode ser criativo.

Segundo ele, criatividade não é necessariamente criar algo completamente novo, inovador e que transformará a vida de todos. A criatividade é simplesmente utilizar uma solução ou uma saída diferente para resolver qualquer tipo de problema da nossa vida. Isso pode valer para a elaboração de um texto, um projeto complexo a longo prazo para uma empresa ou um problema “banal” como fazer os filhos comerem de maneira mais saudável.

Algo que vai além daquele clichê que tanto nos intimida e que vem sendo repetido exaustivamente no mercado de trabalho, o “pensar fora da caixa”. Ser criativo pode ser combinar diversos elementos que já temos em nosso repertório ou experiências vividas por nós e que se forem conectados podem representar uma solução criativa.

Segundo o Murilo Gun, a criatividade também pode ser composta por uma piada, uma ideia maluca, absurda ou até mesmo infantil. Às vezes uma ideia que a princípio pode ser completamente absurda pode ser combinada a outros elementos que aparentemente não tenham nada a ver para compor uma solução criativa para o problema. Basta ligar todos esses pontos para que uma solução criativa esteja presente. E se isso for realizado em conjunto com outras pessoas com repertórios diferentes em busca de um mesmo objetivo, melhor ainda.

E isso é algo que pode sim ser exercitado e praticado, e existem técnicas especiais que são ensinadas em congressos e até mesmo em escolas dedicadas ao tema.

A moral da história é que a criatividade é sim importante para todos e qualquer pessoa pode ser criativa se estiver disposta a desenvolver isso.

Se quiser conhecer mais sobre essa noção de criatividade confira o canal do Murilo Gun no YouTube e o seu site oficial.

Abraços,

Renan

17
nov

Deu e passou!

Foto: Divulgação

Depois de passar 30 anos envelhecendo, fiz uma descoberta recente que me deixou muito animada: minha velhice passou. É isso, deu, mas já passou, foi uma fase.

Talvez volte, vou ficar de olho. Mas por enquanto sinto que ela se foi e já foi tarde. Os amigos da minha idade – algo entre 50 e 60 anos – conseguem entender, depois que me explico.

Os jovens me olham com aquela condescendência que reservamos aos desajustados em geral e sepultam comentários debaixo de uma risadinha. São jovens, mas não são burros!

Vou resumir aqui minhas razões. Como sabem os mais próximos, não pretendo morrer. Se acontecer um dia, paciência. Só não está nos meus planos.

Por isso, resolvi há algum tempo mudar de vida. Nada muito espetacular. O suficiente, porém, para me devolver a juventude. Emagreci e venci a síndrome metabólica, nome técnico para as doenças da obesidade. As chiques, como a hipertensão, o diabetes, a esteatose hepática, a hipercolesterolemia; e as de pobre, como a dor nos quartos, o esporão calcâneo e até a unha encravada…Que tudo dá em quem é gordo.

Pois muito bem. Livre do peso que levava nas costas, livre dos remédios de uso contínuo, livre da ameaça de morte precoce por obesidade, eis que descobri que estou jovem de novo.

A velha guria que havia em mim reapareceu em forma de disposição e humor. E veio com bônus, em doses extras de tolerância e resiliência.

É claro que tudo isso tem pouco a ver com o espelho, esse miserável, que só escondeu a passagem do tempo para o sortudo do Dorian Gray. De modos que resolvi ignorá-lo, não preciso muito dele. Dou aquela conferida no reflexo para ver se as cores estão combinando, se não estou saindo de casa com a saia presa em algum lugar, se o cabelo segue em seu escorrido padrão, e sigo adiante.

Eu e Benjamin Button, mais jovens do que nunca!

Beijos,

Marisa

16
jun

À espera de um milagre

NaniOnibus2Eu nunca me interessei muito por carros, não sei bem o motivo. Desconheço quais são os modelos, não sei nem mesmo a engenharia básica dos veículos. Uma vergonha, eu sei. Depois da invenção do Uber eu me sinto motorizado e livre para transitar pela cidade. Por isso, tirar a Carteira de Habilitação nunca foi um grande sonho, mas isso mudou.

Eu cansei.

Já chega.

Dias desses, acordei no meu horário habitual, me arrumei para o trabalho e fui esperar o ônibus amigo, lá perto de casa. O maravilhoso veículo coletivo e democrático deveria chegar em, no máximo, 10 minutos. Mas os 10 viraram 20. Os 20 viraram 30. Até que os 30 viraram 40. Eu estava enlouquecido!

Não é possível uma coisa dessas. Tenho certeza que algum cardíaco passaria mal. O cidadão começa a sentir coisas estranhas. Primeiro, a preocupação te invade porque você vai se atrasar para o trabalho. Segundo, suas pernas começam a doer por causa do tempo em que você está de pé. Terceiro, a irritação normal se junta com a irritação dos demais, que começam a reclamar do ônibus, da política, do ser humano, de todo o Universo. Quarto, o sentimento de impotência diante de uma situação como esta acaba imperando. Afinal, você não consegue se locomover de um local para o outro! Eu não aguento. É uma palhaçada!

Enquanto você está lá, esperando um milagre acontecer, já começa a bolar muitos planos pra sair dessa situação. Eu vou comprar um carro, eu não aguento mais, isso não é meu mundo, meu pai do céu, como isso pode acontecer? Será que o ônibus estragou? E aí começam a aparecer vários ônibus, um atrás do outro, mas no sentido contrário!! Você tem vontade de sentar, chorar e desistir de tudo.

Tudo isso eu senti. Até que de repente surgiu aquela figura maravilhosa, imponente, grandiosa, linda. O ônibus chegou. Todos olharam com cara feia para o motorista, que não deu nenhuma satisfação, mas a felicidade pelo transporte público ter chegado imperou e todos se sentiram aliviados, embora atrasados.

Já passei por isso algumas vezes e nunca é prazeroso. Por isso, estou arquitetando um plano para adquirir um automóvel. Os biólogos que me perdoem (mais um carro poluente e tal), mas pra mim já chega.

E vamos seguir acordando cedo!

Beijos

Rodrigo

 

 

19
mai

De três em três horas

Há alguns dias fui a uma consulta com a nutricionista. Como faço exercícios físicos, gostaria de saber se eu poderia tomar esses suplementos nutricionais com zilhões de proteínas, de forma saudável e controlada. A resposta foi sim, mas com uma condição: suplemento somente por uns dois meses, depois eu devo buscar os nutrientes nos alimentos de verdade. Que gostoso, pensei. Mas aí veio a dieta. É necessário comer de três em três horas.  Comer-a-cada-3-horas-funciona

Parece uma coisa fácil, mas não é. Estamos tão habituados a comer apenas quando sentimos fome que acabamos demorando umas quatro, cinco horas entre uma refeição e outra. E não pense que é para comer essas guloseimas maravilhosas, não. Bolachas? Jamais! Chocolate? Não, não! Apenas fruta? Não adianta nada! O ideal, entre uma refeição e outra, é comer algumas castanhas, nozes, frutas secas, amendoins, amêndoas, todos produtos bastante acessíveis que custam uns R$ 80 cada grama. Não está sendo fácil. E a médica ainda me mandou comer batata doce. Quem foi que teve a ideia de criar uma batata que é doce?

Embora seja uma dificuldade imensa lembrar que preciso comer de três em três horas – não vale bolachinha recheada, hein – sou um moço muito disciplinado. Compro castanhas, iogurte e biscoitos saudáveis, tudo para que minha nutricionista tenha orgulho de mim. Eu até forço na batata doce.

Mas agora já são quase 18h e eu mereço uma Negresco bem gordinha.

Rodrigo de Lorenzi

10
mar

Aedes aegypti

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O assunto Aedes aegypti é cada vez mais constante na mídia e no nosso dia a dia. Somos bombardeados por informações sobre o mosquito, sobre as doenças que ele pode causar e sobre os cuidados que devemos ter para evitar a proliferação dele. Em qualquer site de notícias ou outro veículo que se preze o problema está lá, estampado em forma de notícia.

Essa repercussão é muito boa. Pois esse é o papel da imprensa: informar a sociedade. Mas, e o papel da sociedade? O discurso da maioria é bonito. Todos sabem como proceder e conhecem as consequências das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. Na prática a realidade é outra.

Basta uma volta pela cidade para ver a quantidade de lixo acumulado em terrenos baldios. Sacos de lixo mal fechados em frente às residências, além de vasos, garrafas, etc. Basta uma tampinha de garrafa pet com um pouco de água para se formar um criadouro. É meio óbvio, mas se cada um fizer a sua parte, certamente diminuiremos o problema.

Aline Cambuy

3
mar

Corrente do Bem Talk

Escola-Joao-Paulo-II-19O Professor Belmiro (Valverde Jobim Castor) costumava usar um pensamento do filósofo norte-americano John Rawls para dar base ao conceito do Centro de Educação João Paulo II (CEJPII): “A sociedade justa não é aquela que garante a todos os seus filhos a plena realização de seus objetivos, pois isso é impossível. Mas é aquela que garante a todos os seus filhos possibilidades semelhantes de alcançar essa realização”.

O Professor e um grupo de pessoas muito legais conseguiram criar em 2010 uma escola que vem oferecendo ensino em período integral, de qualidade e gratuito para crianças e jo¬vens carentes de Piraquara.

A morte do Professor foi um baque para o Centro, que hoje é dirigido bravamente pela Dona (Thereza) Elizabeth (Bettega Castor), viúva de Belmiro. Nesta comemoração dos nove anos da agência decidimos voltar nossa ação para uma campanha que chamamos de Corrente do Bem Talk, de doações de materiais escolares e esportivos para o CEJPII. E o chamado foi ouvido.

Foram inúmeras as entregas recebidas aqui, de parceiros, clientes, amigos, anônimos e público interno. Um movimento inspirador e que nos deu um gás de motivação durante todo o período. Não temos palavras para agradecer a todos os que se mobilizaram.

Vamos combinar com a Dona Elizabeth a entrega das doações agora para o início de abril. Será uma emoção rever o Centro sem o Professor. Mas, acima de tudo, é sempre uma emoção assistir no colégio à transformação dos estudantes.

Para quem quiser conhecer o Centro ou fazer doações, vale muito a pena. O site é www.joaopaulosegundo.org.br e telefones (41) 3079-7810 e (41) 3018-9625.

Beijos e obrigada a todos,

Karin Villatore

25
fev

Virais, likes e adoção

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Eles são fofos. Eles são virais. Eles são peludos, têm quatro patas, línguas ásperas, ronronam, são um dos maiores fenômenos da internet e um dos meus assuntos prediletos. Sim, os gatos.

Um dos maiores virais de todos os tempos, e também um dos vinte vídeos mais assistidos do YouTube, é de um gato, o Keyboard Cat (veja aqui). Uma das páginas mais curtidas do Facebook é a do Grumpy Cat (confira aqui), que se você não sabe, é uma gata. E a Choupette, você conhece? No mundo da moda ela é imbatível, é a gatinha do estilista da Chanel, Karl Lagerfeld, que assinou uma coleção recente para uma fast fashion brasileira com peças inspiradas nela.

Aí eu te pergunto: por que eles são tão legais?

Primeiro, porque é modinha. Como já diria minha colega Karin, pra ser cool você precisa gostar de bichos. Afinal, postar nas redes sociais uma imagem felina é garantia de likes, compartilhamentos e comentários, itens primordiais hoje em dia, risos. E com os hipsters os gatos vieram com tudo, em fotos que encheram as redes sociais catapultando os felinos para a categoria “megadescolado”.

Nunca tive um cachorro na vida – nem sei por que – desde criança só tive gatos. E foram muitos: Mona, Nina, Madonna, Fofo, Tuti e Ravel.

Eu acredito que eles são legais porque são independentes, têm vontades próprias, adoram comer e dormir, características que compactuo e aprovo com veemência. E são carinhosos, muito carinhosos.

Hoje sou “mãe” de três bolotas peludas (Nino, Amora e Wimi) e posso dizer que eles são um poço de carinho, muitas vezes tanto carinho que até impede meu sono.

Já tentou dormir com um gato? Ele vai querer ficar perto, bem perto. A ponto de você não se mexer apenas para a pobre criatura ter um sono relaxante. Apenas um adendo: gatos dormem de 12 a 16 horas por dia e cada vez que fecham o olho já caem em sono profundo. Ou seja, nem se incomode, você vai atrapalhar mas logo ele já cai no melhor dos sonos.

Mas a mensagem que quero deixar com esse texto é sobre a adoção. Não compre um gato, adote. Só em Curitiba (PR) são mais de 35 mil animais (cachorros e gatos) à espera de um lar. Existem várias ONGs com sites e páginas bem legais para você encontrar seu novo amigo/filho, vale a pena procurar e fazer um gatinho feliz.

E para você que já tem um gato, encerro meu texto com uma dica que vai mudar a sua vida: banheiros fechados. Procure, compre, invista, vale cada real.

Maria Emilia.

18
fev

Das mudanças que a vida traz

Mudanças

O mundo pode ser dividido em dois tipos de pessoas: aqueles que gostam de mudanças, fugir da rotina, estar sempre em movimento, e aqueles que não gostam, preferem a estabilidade, seguir uma linha e permanecer nela, sem que isso cause pesar ou fadiga. Para esses dois tipos de pessoas, a mudança vem acompanhada do medo, ainda que em níveis diferentes.
E é aí que entra a coragem.

Enquanto alguns travam, dispensam oportunidades, preferem não arriscar, outros mergulham fundo, metem a cara, vão sem olhar pra trás. Os primeiros podem viver com muito mais tranquilidade, com a (quase) certeza de que nada mudará muito significativamente. Mas esses também podem deixar o mais interessante da vida passar.
Quem pega carona nas mudanças que a vida traz acaba correndo riscos perigosos, é verdade, mas o medo não paralisa, pelo contrário, impulsiona. Quem aceita as mudanças sai da caixa, joga fora a viseira, expande seu universo, abre o peito.

Quando as mudanças não trazem lá coisas muito agradáveis, o indivíduo se arrepende. Mas é um arrependimento diferente daquele que não tentou. Quem nunca tenta acumula vontades, úlceras de projeções de uma vida que ele almejava, mas que não tentou obtê-la. O arrependimento de quem tenta e quebra a cara é brando, é compreensível, é estimulador, porque assim que uma nova oportunidade pintar, uma visão melhor do futuro vai aparecer.

Para arriscar é necessário coragem, que nada tem a ver com não avaliar os riscos e sair atirando para todos os lados. Arriscar é pensar, analisar, pesar na balança e perceber que, muitas vezes, o medo é a única coisa que nos faz ficar parados.

Rodrigo de Lorenzi