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23
ago

Dia Nacional do Voluntário

No próximo sábado (28/08) é o Dia Nacional do Voluntariado e, sempre que ocorre esse tipo de data, assim como Natal, Páscoa etc., é natural ficar mais sensibilizada e solidária ao próximo. Então, fico refletindo no que posso fazer para melhorar, de alguma forma, a vida da minha comunidade. Porém, o problema é que sempre encontro algo mais importante para fazer. Sei que é condenável pensar desta forma, mas é bem isso que acontece. Acho que isso é uma coisa que muitos de nós temos: o que é de nosso interesse fica em primeiro lugar e o próximo posso deixar para segundo plano e, por isso, não damos um passo adiante para o voluntariado.

Infelizmente eu me sinto desta forma, um pouco alheia ao problema dos outros, pensando sempre no que vai melhorar minha vida e nunca imaginando que lá fora existem pessoas que precisam da minha ajuda. Percebi que essa aflição não é somente minha, pois esses dias estava conversando com uma amiga e ela se sente culpada  da mesma forma: nunca sobra o tempo desejável para fazer mais pelo próximo.

Essa é a justificativa que mais se encaixa para não ter comprometimento com ações voluntárias e isso não significa ser egoísta e só pensar em si mesmo, acho que é uma questão de motivação e consciência. A verdade é que se fizéssemos um esforço sobraria um tempinho para se dedicar a esse tipo de trabalho, afinal, o pouco que cada um faz é muito para quem precisa.

Pelo menos, algumas empresas e pessoas conseguem despender um pouco de sua dedicação para o próximo. Desde 2005 a Karin desenvolve um trabalho voluntário para a Associação de Amigos do Hospital de Clínicas, o que acabou envolvendo o restante da equipe e sensibilizando a todos. Essa relação faz pensar o quanto entidades como essas precisam do nosso auxílio, seja ele qual for.

A Associação

A Associação dos Amigos do HC, como é mais conhecida, é uma instituição sem fins lucrativos que foi fundada com o objetivo de auxiliar na manutenção do Hospital de Clínicas, atualmente único hospital no Paraná que atende somente pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). A entidade desenvolve um trabalho extraordinário, tudo é feito com auxílio dos voluntários que se dedicaram e conseguiram firmar os 25 anos de trabalho que a instituição completa no mês de setembro. Se você quiser saber mais sobre o trabalho da Associação ou, de repente, se animou em participar como voluntário, acesse o site www.amigosdohc.org.br

Luanda Fernandes

5
ago

Sempre o frio

Não existe coisa mais clichê que falar sobre o frio nesses dias de baixas temperaturas, principalmente para os curitibanos. Mas vamos ser sinceros, nós odiamos esse inverno rigoroso, porém, adoramos falar sobre ele. Esse é um fato constatado. Basta observar algumas mídias sociais. As mensagens sobre o frio rendem diversos comentários e vão desde os que adoram aos que odeiam.

Para falar a verdade gostamos de nos gabar do nosso frio, pois é só ouvir uma pessoa que mora mais ao norte do país dizer que está um gelo na cidade em que mora porque o termômetro está marcando uns 15° graus, que já soltamos uma risadinha sínica e tratamos de comentar sobre a temperatura que está fazendo ou fez aqui – que com certeza é muito mais baixa.

Acho que isso é uma personalidade nossa sulista e, quando falo isso, estou me referindo especificamente aos moradores de Curitiba, pois é incrível como esse assunto rende conversa. Por exemplo, é só ficar alguns minutos parado no ponto ônibus, logo chega alguém comentando algo do tipo: “nossa esse vento está de matar”, ou então, “não aguento mais esse frio”. Apesar de não admitirmos, esse é nosso assunto predileto e não importa o tipo do clima, faça chuva, sol ou frio. Acho que talvez seja uma maneira de interagirmos com desconhecidos. Afinal, além de tudo, ainda somos considerados um povo frio, o que particularmente discordo, pois como sorrir em dias como os de hoje? Os músculos do rosto praticamente não se mexem!

Porém, não para na questão de comentar ao acaso com um estranho. Os jornais também adoram o assunto. Basta gear em um canto qualquer do Estado que lá está uma equipe de jornalismo para fazer fotos e imagens, além de entrevistar aqueles que estão tendo que enfrentar a geada e, ainda, o repórter tem que provar que realmente é gelo pegando na mão, para ninguém desconfiar.

Mas tudo bem nós odiarmos o nosso frio e reclamarmos dele. Agora, se chega um paulistano ou carioca falando mal aí, sim, o bicho pega. Ninguém pode sair falando mal do clima alheio. Ora, isso é destinado exclusivamente ao morador e tem que ser com raízes de ao menos uns dez anos de residência. Só assim podemos abrir uma exceção.

Luanda Fernandes

22
jul

Escândalo de Murdoch

Nestas últimas semanas nos deparamos com o escândalo dos grampos no tablóide de Murdoch, no Reino Unido. O multimilionário e executivo chefe da News Corporation está sendo acusado de ser responsável por cerca de 4 mil escutas ilegais que o grupo do News of the World fez. Escutas estas feitas com pessoas do cenário político, esportistas e atores, atitude que fez com que o tablóide mais vendido do Reino Unido fechasse.

E se isso acontecesse aqui no Brasil, o que seria feito? Qual seria a repercussão?  Em primeiro lugar, vale lembrar quem perde é a comunicação e o bom jornalismo, pois acabam ficando desacreditados junto à população. Quem nos garante que isso não acontece, de fato, no Brasil? Já tivemos vários casos de escutas ilegais também por aqui.

Com o acontecido, outro debate que voltou ao foco foi a regulamentação da mídia e o poder ilimitado desses conglomerados de comunicação.  Esse episódio fornece fatos suficientes para sustentar a tese dos defensores da premissa de que as práticas do jornalismo devem ser revistas, assim como a discussão dos oligopólios midiáticos e do controle da informação por eles. Os especialistas na questão dizem que a regulação da mídia no Brasil é inadiável, mas isso só não acontece porque as grandes empresas do setor não têm o menos interesse.

Voltando ao caso, todas as escutas são ilegais e as investigações da Scotland Yard? já apontaram vários envolvidos do grupo. Murdoch disse em audiência que a culpa é da sua equipe, em quem confiou, e chamou a atitude de fiasco. O objetivo do tablóide com as escutas era conseguir notícias exclusivas antes dos outros veículos. Se a moda pega aqui no Brasil, políticos e outras pessoas influentes terão muito o que explicar.

Fabíola Cottet

22
jun

Dicas de mãezona

Trocando emails dias desses com minha amigona e ex-colega de faculdade Bia Moraes (foto)comentei que estava trabalhando muito e cansadona. Recebi a mensagem abaixo, um recado que me lembrou uma mãezona que põe a gente no colo e faz a gente dormir com cafuné. Confira as ótimas dicas da Bia que, pra quem não sabe, é mãe de quatro filhos.

Fizemos algumas pequenas mudanças no cotidiano que estão fazendo grandes efeitos. Sério: pequenas e indolores mudanças com ótimos resultados.

1) Estamos comendo menos carne vermelha. Três vezes por semana (antes era quase todo dia). E nos dias que como carne, procuro comer pouco;

2) Colocamos no cardápio frango caipira, peito de frango, e bacalhau (tá mais barato que carne – lascas de bacalhau dão uma bela bacalhoada com batatas, tomates e cebola);

3) Trocamos o óleo de soja ou canola ou milho por óleo de oliva para cozinhar. Na Violetera, do lado do Mercado Municipal, tem galão de 5 litros com preço bem atraente. É só um pouco mais caro que o óleo comum – e não é do tipo caro, de colocar na salada. É próprio para cozinhar. Lá tem tbem o bacalhau em lascas. É mto bom e barato;

4) Menos frituras tbem. E mais legumes diferentes de batata: abóbora, aipim, abobrinha;

5) Estou me obrigando a comer duas frutas por dia. Levo pro trabalho. Tbem colocamos na mesa do almoço, pra comer na sobremesa – mesmo que tenha sobremesa, a gente come a fruta antes do doce. Ótimo pras crianças, que espontaneamente quase não pegam frutas para comer;

6) Faço um esforço danado pra comer salada nesse frio. Principalmente folhas escuras (rúcula, couve e brócolis, sempre orgânicos);

7) Temos feito sopas saudáveis de noite (canja, sopa de mandioca, de ervilha). Tento não comer doce de noite (difícil nesse frio). Pelo menos uma vez por semana, vamos comer as iguarias super saudáveis que o Sodeyama prepara no Lamen House;

8) Pedimos frutas, sucos, verduras e legumes no BioÉ Orgânicos. Simples: escolhe e paga pela internet, e entregam em casa uma ou duas vezes por semana. Perfeito e saudável;

9) Estamos levando a sério o exercício físico. Comecei o Pilates há dois meses. Tenho ido duas vezes por semana. No começo deu muita preguiça. Mas depois de 5 aulas, o resultado é tão bom – muito mais disposição, zero dor nas costas, barriga mais encolhida, postura melhor – que não quero mais parar nem perder aula. Me esforço e vou. E o Vicente vai para a academia, faz esteira e musculação;

10) Tenho uma massagista MARAVILHOSA que vai em casa e não cobra caro. Faz massagem relaxante, ou modeladora, ou drenagem linfática. É moça, bom astral.. A massagem pode até não emagrecer, mas faz um bem danado, porque mexe com tudo, agita a circulação – o que -e ótimo nesse frio que a gente fica se encolhendo e não se mexe. Amacia a pele, relaxa, é tudo de bom. Custa 40 pilas a sessão EM CASA! Ela leva a cama de massagem, o som relaxante e o creme de massagem. Faço modeladora, e ela encerra a sessão fazendo um pouco de relaxante nas costas. Quando estou menstruada ou prestes a menstruar, faço drenagem, que combate o inchaço. Combinação perfeita.

Posso te dizer que com essas coisinhas, que adotamos nas últimas semanas em alimentação e hábitos, estou com a disposição 500% melhor, o sono também. A TPM sumiu, assim como o inchaço pré-menstruação (a massagem faz isso e o pilates ajuda). Agora a gente toma nossas cervejinhas sem culpa. O segredo é ir fazendo tudo devagar, mudando os hábitos de leve e sem pressão nem fanatismo. A gente queria muito voltar pra yoga também, mas não sobra tempo ainda. Paciência. Vamos quando der, quem sabe no próximo semestre.

Faça isso, Karin. Vai pra yoga, faz massagem e tenta mudar um pouco a alimentação. Vc vai ver que em um mês as coisas mudam pra melhor.

Beijos!!!

Karin Villatore

13
jun

Caminho do Vinho: uma boa opção de lazer para esses dias de frio

Ontem resolvi fazer um passeio diferente. Nada de shopping, cinema ou parque. Como era uma data romântica e o clima em Curitiba estava agradável, apesar do ar de inverno, eu e o Leandro decidimos ir até São José dos Pinhais e seguir em direção ao Caminho do Vinho, na Colônia Mergulhão. O lugar ainda é pouco conhecido pelos moradores de Curitiba e Região, apesar de todo ano realizar a tradicional festa do vinho e já ter ganhado algum destaque na mídia pela gastronomia e pelo turismo rural.

Como eu sou fã de um bom vinho colonial, daqueles bem docinhos mesmo, a produção de vinho foi um grande atrativo, além de ser ótima. Na visita você pode degustar cada tipo de vinho produzido e, prepare-se, são várias as adegas espalhadas por toda a rota.  Então, vale a pena deixar o carro em algum lugar e andar um pouco, pois no final você vai ficar um pouco alegre.

Mas não é somente a bebida que é boa. A colônia também produz todo tipo de produto artesanal como geléias, doce de leite, salame, queijo, licores etc. Enfim, não tem como sair de lá sem levar para casa uma dessas especialidades.

O que também chama a atenção no caminho do vinho é a gastronomia, que é um ponto forte do passeio. São diversas cantinas e restaurantes que servem comida típica italiana bem caseira. Seja no almoço ou no café colonial, não tem como sair insatisfeito. E para quem gosta de uma boa carne assada em alguns locais são preparadas costelas de chão (a carne é assada no chão como se fosse uma fogueira). Agora para aquelas pessoas que adoram bolos, tortas e doces, assim como eu, vale ir tomar um bom café colonial à tarde com a família. Na verdade, o bom é ir passar o dia todo lá, pois não vai faltar o que fazer, tem muito espaço de lazer e algumas chácaras têm passeio a cavalo, charrete e pesque e pague.

Então fica a dica: www.sjp.pr.gov.br/caminhodovinho/

10
jun

Vídeo, propaganda, AÇÃO!

Quando estamos perto de alguma data comemorativa tudo muda. Parece que todas as lojas do planeta estão te chamando para aquilo, Dia das Mães, dos Pais, das Crianças, Natal, Ano Novo, Páscoa… Tudo vira motivo para comprar e todas as formas, maneiras e jeitos de publicidade para atrair o consumidor são válidas.

Com a tecnologia, internet e esse imediatismo, a forma de se fazer publicidade é muito mais dinâmica, a possibilidade de divulgação é garantida e o custo pode ser baixo. Contrariando o baixo custo, essa semana, a alguns dias do Dia dos Namorados, a operadora Vivo criou um clipe da música Eduardo & Mônica, do Legião Urbana, com o texto: “A história de amor mais cantada do Brasil virou filme”. Segundo a empresa informou no Twitter, é a publicidade voltada para internet mais cara da história do Brasil até agora.

Se realmente saiu tão caro assim eu não sei, mas o que afirmo é que em três dias (o vídeo foi lançado no dia 07 de junho), ele alcançou os Trending Topics do Twitter, onde está até hoje, como um dos assuntos mais comentados no microblog e, além disso, o clipe oficial no YouTube está com mais de dois milhões de acessos (2.805.691 é o número até o momento). Vale a visualização:

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=gJkThB_pxpw]

Fabíola Cottet

3
jun

Copa ainda não saiu do papel

Acompanhando os últimos noticiários do cenário político brasileiro é fato o descaso com o patrimônio público. Infelizmente essa notícia é comum. Os casos são inúmeros e seria impossível listar todos, mas alguns chamam a atenção pela falta de bom senso, como a recente manifestação dos cariocas sobre a compra, por parte da Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro, de uma frota de carros de luxo. Mas não para por aí. Aqui no Paraná o escândalo dos diários secretos da Assembléia Legislativa já virou caso de novela e a resolução, pelo andamento do processo, está longe do fim.

No entanto, o que me chamou a atenção essa semana foi a notícia sobre o atraso no início das obras para a Copa de 2014. Bem, já é conhecimento de todos essa demora e deixou de ser novidade. Mas se analisarmos a conta que vamos pagar para a realização de um evento como esse – e é uma senhora conta – o custo estimado para Curitiba e Região Metropolitana é de R$621 milhões. Nem consigo fazer um cálculo desse valor diante do meu orçamento mensal. Porém, consigo imaginar o quanto poderia ser investido nos municípios. O que realmente não consigo entender é o motivo do atraso. Se o dinheiro já foi aprovado, então o que falta?

Ficamos diante de um jogo de empurra, pois o governo diz que o tempo é hábil. Já os especialistas dizem ser impossível entregar tudo o que está previsto. Fico imaginando como será 2012 e 2013, aquela loucura para fazer tudo com prazo mais do que apertado. O dito popular nunca falha: brasileiro sempre deixa tudo para a última hora e, pelo jeito, isso também vai acontecer com a Copa. O que resta saber é o quanto esse atraso vai custar a mais no nosso bolso.

Luanda Fernandes

23
mai

Tecnologia mais acessível no Brasil

Os famosos tablets (iPad, Galaxy Tab etc.) vão começar a ser produzidos no Brasil em breve. O que, segundo especialistas em tecnologia , vai fazer com que os preços caiam bastante, tornando o aparelho mais acessível.

Além disso, o governo publicou nesta segunda-feira (23/05), no Diário Oficial da União, a medida provisória número 534, que inclui os tablets na “Lei do Bem”, que isenta os produtos de impostos como o PIS. Com isso, o Ministro das Comunicações Paulo Bernardo acredita que o preço dos aparelhos deve reduzir em até 36%.

Até que enfim esses aparelhos ficarão mais baratos no Brasil. Nesse mês fiz uma pesquisa para verificar o preço pensando em uma futura aquisição e me deparei com a seguinte situação: o preço do iPad mais básico aqui no Brasil (16 Gb + Wi-Fi) era o equivalente ao modelo mais completo nos Estados Unidos (iPad 2 + 128 Gb + Wi-Fi + 3G). Agora vamos esperar o valor diminuir.

Fabíola Cottet

11
mai

Osama morreu no Twitter

Com o grande número de notícias na mídia, é impossível que alguém no mundo não saiba que o Osama morreu. São reportagens televisivas, programas de rádio, matérias e mais matérias na internet, declarações oficiais de presidentes e líderes, manifestações do mundo inteiro e isso sem citar as redes sociais.

As redes sociais… Eu fiquei sabendo da morte do maior terrorista do mundo pelo Twitter, que esgotou a notícia no mesmo momento em que ela foi anunciada. Esses e outros acontecimentos como, por exemplo, eleições, desastres e conversas sobre celebridades vão parar nos trending topics mundiais, que são os assuntos mais comentados na rede, e continuam lá. O nome “Osama”, por exemplo, ficou lá por dias.

A força que o Facebook, Twitter e demais redes sociais adquiriram é incrível. Casos como a morte de Osama, ou a de Michael Jackson, podem ser comentadas nas redes muito antes de ir pra sites famosos de notícias.

Fabíola Cottet

8
abr

Viral que todo mundo gosta

Já postamos aqui no blog alguns vídeos desses chamados “virais” que circulam muito rápido pela net via email, twitter ou facebook. Eles lançam moda, propagam gírias e piadas internas, já vi pautarem várias matérias na imprensa e, claro, fazem propaganda. O negócio é que a propaganda pode ser boa ou não. A rápida interação que as redes sociais promovem ainda deixa os setores responsáveis pela imagem da empresa (marketing e assessoria de imprensa) sem saber como agir. A Brastemp é um bom exemplo para usar porque conseguiu dois casos de marketing viral impressionantes: um muito bom e outro muito ruim. Um cidadão indignado com o péssimo funcionamento da sua geladeira e do SAC da marca postou um vídeo no YouTube que teve mais de 130 mil visualizações em poucos dias, além de ser o 2.º assunto mais comentado do mundo no Twitter.  A outra campanha, chamada “O dia que um sorriso parou São Paulo”, teve mais de um milhão de visualizações. Para quem não viu ainda:

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=riOvEe0wqUQ&feature=player_embedded]

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=-Hc1kFvUTT4&feature=player_embedded]

Cristiane Tada