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25
abr

Respirando aliviada

Estou bem feliz. Minha vida está voltando aos eixos. Não vou explicar neste post o que estava acontecendo, pois a Karin já aborda o assunto ali abaixo. Mas é preciso ressaltar que hoje o médico me disse que não preciso me preocupar, tudo está ok.

Então, saúde em dia, amor em dia, trabalho em dia, amizade em dia, família em dia. Preciso mais? E novas mudanças vão acontecer. Sempre para melhor. A cada dia dou mais importância para a felicidade e hoje a alegria foi tanta que até comi macarrão (não comia há mais de um mês). Ser feliz é uma escolha e um modo de vida. Optei pelos dois.

E a prova de que dá para ser feliz e rir até do que não pode é um vídeo que está bombando na internet. Dá uma olhada. Bora ser feliz?

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=uI_s_nuwElk]

Thalita Guimarães

10
abr

Gentileza gera gentileza

gentileza-gera-gentileza Confesso que ando assustada com a onda de violência que estamos presenciando em 2013. Violência nas escolas, nas ruas e até ameaças de guerras. Não sei se está acontecendo mais este ano ou se os fatos estão sendo mais noticiados. De qualquer forma, fico refletindo em como poderia ajudar a mudar este cenário.

Quem me conhece sabe que sou religiosa, rezo todos os dias e mantenho a minha fé. Portanto, antes de sair de casa sempre peço proteção ao anjinho da guarda. De qualquer maneira, acredito que mais importante que ter uma religião (até porque uso um pouco de cada), é encontrar a religiosidade dentro de si mesmo. E não importa no que você acredita, ou se não acredita. O ponto aqui é encontrar equilíbrio não importa onde: rezar, meditar, saber o que é certo, fazer o certo, contar até 10, não julgar, ajudar sempre que preciso…

Encontrar esta questão e transmitir isso aos outros pode tornar os dias mais amenos e diminuir tanta desgraça. É sempre bom lembrar: gentileza gera gentileza. Pelo menos é assim que tento levar meus dias. Claro que nem sempre é possível e muitas vezes nos irritamos e acabamos tendo atitudes que não condizem com aquilo que queremos ser. Mas o importante é tentarmos transmitir energias positivas, sempre.

Thalita Guimarães

4
abr

O Sorriso de Monalisa

Karin faculdade 2 2012 Sou professora universitária desde o segundo semestre de 2002. Confesso aqui que nunca trabalhei tanto tempo seguido em um mesmo lugar – já lembrando que a Talk acabou de fazer seis anos. Já dei aula para ensino presencial e a distância nos cursos de Administração, Marketing, Secretariado Executivo, Relações Internacionais e Gestão Comercial. Já orientei e coordenei projetos acadêmicos, tipo relatório de estágio e TCC.

As aulas são sempre à noite, numa espécie de segundo turno de trabalho. E, como nunca dei aulas para o curso de Jornalismo e tampouco para uma disciplina ligada à área em que atuo especificamente aqui na Talk, meu serviço noturno é absolutamente diferente do diurno. Mas igualmente adorável.

Na última quinta-feira, véspera do feriadão de Páscoa, apenas duas alunas apareceram em uma turma de 35. Como a universidade fica no Centro e Curitiba estava no embalo do Festival do Teatro, decidi levar as moças para um tour cultural. Primeiro fomos ao Solar do Rosário e vimos as obras de Poty, Romero Britto, Calderari, Domício Pedroso, Rogério Dias, dentre outros famosos. Depois fizemos um lanche e batemos um papo sensacional com o Eduardo, bisneto do fundador da Padaria América, a mais antiga de Curitiba e que no próximo semestre comemora 100 anos. De lá, passamos pela Cinemateca e, então, fomos ao coquetel de lançamento de um livro no Teatro Novelas Curitibanas.

Voltamos para a universidade, eu e as alunas, para lá de contentes com nossa aventura cultural. A foto aí não é deste dia, mas de uma outra turma também muita querida que tive no ano passado. Bom demais este meu segundo turno.

Beijos,

Karin Villatore

28
mar

Temos o orgulho de apresentar

showTodos os anos, neste período, Curitiba vira o roteiro cultural de diversos artistas que vêm à cidade para participar do Festival de Teatro de Curitiba. O evento reúne apresentações de rua, peças de teatro, shows de músicas e muito mais.

Neste ano, o Festival também terá uma participação especial. Um grupo de 40 crianças do coral do Centro de Educação João Paulo II vai participar do show da cantora e compositora curitibana Vilma Ribeiro. A apresentação promete encantar a plateia que for assistir ao show, que terá duração de aproximadamente 50 minutos. O repertório será composto por músicas de autoria da cantora e de artistas de renome do cenário musical nacional.

Então, para quem ainda não sabe qual apresentação assistir no Festival, fica a dica:

Apresentação Vilma Ribeiro e banda. Participação do coral do CEJPII.
Data: 06/04/13
Horário: 14h
Local: Canal da Música – Rua Julio Perneta, 695 – Mercês.
Ingressos nas bilheterias oficiais do Festival de Teatro de Curitiba: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia).

Luanda Fernandes

19
mar

Leite de soda

adesDesde a última sexta-feira (15/03) a Unilever, gigante que fabrica marcas líderes como Omo, Maizena (que de tão forte tem a marca substituindo o nome do produto no Brasil), Dove, Seda e Hellman’s, teve uma de suas linhas atingidas por uma crise. O leite de soja Ades, que confesso não saber pronunciar o nome, teve um lote contaminado por soda cáustica.

O tal ácido é usado para limpar os equipamentos da fábrica. Altamente corrosiva, a soda cáustica não teria sido devidamente retirada da máquina e acabou entrando em um lote de pouco mais de 90 garrafas de Ades sabor maçã de 1,5 litro, que teria sido distribuído nos mercados do Paraná, do Rio de Janeiro e de São Paulo. Pânico formado e devidamente espalhado.

Nas redes sociais, a bruxa oferece um Ades de maçã à Branca de Neve. Na imprensa, o nome do produto e do fabricante aparece em destaque. Na resposta ao email sac@ades.com.br, um aviso sobre como devolver o produto. A ANVISA pega pesado e suspende a venda do leite.

O que você faria se fosse o Assessor de Imprensa do Ades? Como gerenciaria esta crise?

Beijos,

Karin Villatore

15
mar

Habemus Papam

Habemus-Papam_pics_809Mas ele não é brasileiro. Logo após o anúncio do novo papa para o mundo, uma séria de piadinhas começou a rodar na internet e na mídia. Eram pessoas dizendo que o vinho que será servido nas missas de agora em diante será Malbec. Outros dizendo que, mesmo Francisco I (nome escolhido pelo novo papa) sendo Argentino, a Copa continua sendo nossa, e por aí vai. A “rivalidade” Brasil e Argentina não poderia ficar maior neste momento.

Mas só o fato de o papa ser latino-americano já é uma grande novidade para a história da Igreja Católica, que nunca teve um Papa com origem desses lados de cá. Até os veículos de comunicação ficaram alvoroçados. Era tal de colocarem que o Papa saiu da chaminé, como será que ele conseguiu essa façanha? A gafe rodou as redes sociais e virou piada para os usuários.

A cobertura noticiosa papal está com todos os holofotes voltados para ela. Os veículos de comunicação daqui até deixaram um pouco de lado a história da médica do Hospital Evangélico. O fato é que a notícia ainda vai dar muito o que falar, pois os argentinos estão adorando a oportunidade de ter a atenção do mundo para eles. Tudo bem, essa foi uma cutucadinha de leve no ego deles, que está bastante inflado e deve continuar assim até os próximos dias.

Porém, dizem as más línguas que nem todos receberam a notícia tão bem assim na Argentina. Alguns comentários especulam que não é somente a Casa que ficou Rosada por lá. A presidenta do país também.

Luanda Fernandes

5
mar

6 anos da Talk

eventoHoje, dia cinco de março, a Talk faz seis anos. Se fôssemos nominar quais foram (e são) as pessoas importantes para que tudo desse (e dê) certo, não caberia num único post. Mas não podemos e não devemos deixar de mencionar aqui os tantos comentários bacanas que fizeram parte dessa comemoração do nosso aniversário.

Da vencedora do concurso Fabíola Cottet e da também prata da casa Mayara Duarte. Dos clientes que se transformam em amigos Michelle Thomé, Milton Zymberg, Érica Ruiz, Sarita Bruck, Maria Elisa Ferraz Paciornik, Claudiane Araújo, Roberto Magnani, Inge Suhr e Lauro Pastre. Dos parceiros e amigos Fábio Schäfer, Lea Okseanberg, Francisco Viana, Vicente Moraes, Susi Capoani, Luciana Zenti, Adriana Baggio, Daniel Castellano e Carlos Santos. Dos inúmeros posts feitos pela Talk e que foram curtidos e compartilhados por tanta gente bacana.

Foi nossa primeira ação mais efetiva em uma rede social. Calhou com o período da publicação de uma matéria bem legal sobre a nossa agência na Gazeta do Povo. E, no levantamento dos arquivos dos seis anos da Talk, foi incrível ver o tanto que já fizemos em tão pouco tempo. E, mais sensacional ainda, mesmo antes do início oficial da campanha, perceber quanta gente faz parte dessa trajetória.

Walk the Talk. Talk, Que Tal ao contrário. A tradução de Talk pode significar muito além de “falar”. Como jornalista, em um ano e alguns meses de trabalho na agência, eu passei a acreditar, realmente, no trabalho de assessoria de imprensa… Estas foram algumas das demonstrações de carinho que recebemos. Por isso e por tudo de bom que tem nos acontecido, estamos em festa hoje.

Beijos e obrigada a todos,

Karin, Thalita, Luanda, Jheniffer e Cássia

28
fev

Os trancos e barrancos da profissão

Nos últimos dias tenho recebido uma série de contatos de colegas da área que estão procurando emprego e não sabem de que maneira entrar no mercado. Infelizmente, para isso não existe uma receita de bolo com dicas para a pessoa seguir. Nem sempre o que você acha que é certo dá resultado, então, é difícil dizer.

Mas isso me fez refletir como sou feliz e grata por estar empregada e trabalhar aqui na agência. Às vezes, a rotina de trabalho e a correria não fazem a gente pensar sobre isso. Fiquei imaginando quantos colegas de profissão estão procurando emprego e não conseguem uma oportunidade. Nossa área é muita concorrida e fechada, são muitos profissionais se formando e, na hora que chegam ao mercado, simplesmente não sabem o que fazer. Muitos partem para as agências de comunicação e assessorias de imprensa, que são a salvação, no nosso caso.

E isso também não é diferente dentro das empresas, já que o setor é muito seleto. Ontem, inclusive, escutei o meu professor dizer que o que ele mais ouvia de profissionais de comunicação era a reclamação de que o setor não era valorizado dentro das empresas. Ele afirmava que realmente não é, e que não deveríamos esperar valorização da nossa área, mas que nós é quem deveríamos valorizar o nosso trabalho. Achei justa a afirmação. Se nós não acharmos nosso trabalho importante, quem vai achar? Então, para quem está à procura de emprego, acho que essa é uma boa dica: valorizar-se como profissional.

Luanda Fernandes

20
fev

Quando abri a Talk

Lembro que tive medo de abrir a Talk. Os números do mercado não eram dos mais otimistas. Tinha um filho para sustentar. Sabia da responsabilidade que iria ter sobre outras vidas a partir da contratação do primeiro jornalista. Não tinha certeza de minha capacidade em administrar uma empresa. Tinha dúvidas sobre meu tino em captação de clientes. Mil grilos e noites sem dormir.

Um dia, conversando com uma amiga, uma frase dela bateu como um sino de igreja em meu ouvido: o bacana não é ser o maior e, sim, ser o melhor. Bingo! Vejo claramente que é esse o caminho que a gente tem trilhado aqui na Talk.

A equipe é enxuta, mas de uma produtividade absurdamente acima de qualquer padrão. Prova disso é um post que fiz em julho do ano passado, quando tive que tirar uma licença de saúde (http://talkcomunicacao.wordpress.com/2012/07/05/equipe-dos-sonhos).

Continuo com um filho para sustentar e agora tenho mais de um jornalista contratado aqui na agência. Não sou boa em números, mas acredito que administro corretamente a empresa. Aprendi que os clientes aparecem porque o trabalho é bem feito. E durmo muito bem, sem grilos.

Beijos,

Karin Villatore

7
fev

Entre umas e outras

Como estamos nos mobilizando para neste mês elaborarmos textos sobre a Talk (já que faremos 6 anos de atuação no dia 5 de março), fico remoendo na minha cabeça tantas histórias para contar.

Como já dizia Roberto Carlos “são tantas emoções” que escolher uma só vai ser difícil. Assim como foi difícil me despedir de algumas pessoas que por aqui passaram. Assim como a Talk, faço 6 anos de empresa este ano e acompanhei a entrada e saída de clientes, colegas, estagiários e amigos.

Sim, amigos. Porque se tem mais alguma coisa que aprendi aqui na Talk, além de ter paciência, fazer o melhor que puder no trabalho e aprimorar o conhecimento sempre, foi a arte de fazer amigos. Lembro, sinto falta e convivo com muitos que optaram seguir outros caminhos. Alguns, claro, sinto muito mais falta que outros, mas o importante é que sempre que dá, seja pelo facebook ou por uma visita que se convida para ficar no apê do Rio de Janeiro (né, Cristiane Tada), tento matar a saudade.

Afe, passou um filme agora na minha cabeça. Obrigada a todos que passaram por aqui e, assim como eu, sempre dão um jeito de, ao menos, dar um alô.

Thalita Guimarães