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7
mai

Inspiração da Semana

Desde o final de abril estamos fazendo uma ação na fanpage da Talk -http://www.facebook.com/TalkAssessoriaDeComunicacao – chamada “Inspiração da Semana”. Ela rola todas as segundas-feiras e conta um pouco sobre algum cliente aqui da agência.

Quando começamos a bolar esta ação foi que me dei conta, assim de um jeito mais concreto, sobre o privilégio que temos em conviver com pessoas tão legais por aqui. Tivemos até dificuldade em selecionar quem ficaria de fora da lista e muita gente para lá de bacana acabou sendo cortada porque senão a ação nunca terminaria.

Nestes anos de Talk acabei virando praticamente uma fã de muitos dos clientes e tento usar essa turma do bem como espelho, observar as atitudes deles e aprender ao máximo o que cada um tem de melhor. Com essa prática, o que percebi serem as características comuns aos que mais me impressionam: inteligência arrebatadora, uma vontade enorme de ajudar as outras pessoas, coragem e humildade. Eles me inspiram na semana e sempre.

Beijos,

Karin Villatore

30
abr

O tempo passa, o tempo voa…

Lá se foi praticamente metade do ano. Já estamos no mês de maio e o ano passa mais uma vez voando. Não sei se é pelo fato de eu estar chegando à casa dos 30 – minha mãe já dizia que depois dessa fase tudo passa muito rápido. Realmente parece que os anos estão cada vez mais curtos. Talvez, seja a minha percepção de tempo que esteja mudando. Acho que com a idade isso acontece mesmo.

Lembro quando era mais nova o ano parecia demorar uma eternidade para passar. Apesar de ver os meus priminhos (que não são mais priminhos) estarem ficando adultos – para não dizer que eu estou envelhecendo – a vida perto dos 30 não é ruim. Posso dizer que é bem diferente do que eu imaginava quando tinha lá meus 15 anos. Mas acho que é assim mesmo, nossas perspectivas mudam com a idade. O que era importante no passado, hoje já não é mais.

O legal disso tudo é perceber como as coisas acontecem e a reação das pessoas sobre a idade. Sempre tem aquele amigo que continua a morar com os pais e nem pensa em ir morar sozinho, e aquela amiga solteirona que nunca se dá bem nos relacionamentos e bate o desespero para casar. Ou, ainda, aquele casal de amigos que faz anos que estão juntos, mas nem tocam no assunto casamento ou morar junto, tipo o filme Os Normais. Como não faço mais parte desse perfil, embora a maior parte dos meus amigos se encaixa, a cobrança dos familiares e amigos é geralmente sobre a questão filhos. Mas esse é um assunto que pode esperar.

Luanda Fernandes

25
abr

Respirando aliviada

Estou bem feliz. Minha vida está voltando aos eixos. Não vou explicar neste post o que estava acontecendo, pois a Karin já aborda o assunto ali abaixo. Mas é preciso ressaltar que hoje o médico me disse que não preciso me preocupar, tudo está ok.

Então, saúde em dia, amor em dia, trabalho em dia, amizade em dia, família em dia. Preciso mais? E novas mudanças vão acontecer. Sempre para melhor. A cada dia dou mais importância para a felicidade e hoje a alegria foi tanta que até comi macarrão (não comia há mais de um mês). Ser feliz é uma escolha e um modo de vida. Optei pelos dois.

E a prova de que dá para ser feliz e rir até do que não pode é um vídeo que está bombando na internet. Dá uma olhada. Bora ser feliz?

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=uI_s_nuwElk]

Thalita Guimarães

23
abr

A pinta

69354_372801326131385_871450351_n Semana re-re-retrasada a Thalita aqui da agência foi fazer um exame de rotina e descobriu que a pinta à la Angélica que tinha na perna desde que nasceu não era bacana. Seguindo o conselho convenientemente alarmista do médico para ir com urgência urgentíssima ver o que era aquilo, teve que procurar um oncologista. Foi de táxi.

Já que estava no especialista que todo mundo menciona quase sussurrando, melhor já conferir o que era também a outra pinta, a da barriga. Uma penca de burocracias para as liberações do plano de saúde, cirurgia marcada. Só se esqueceram de avisar o hospital. OK, marcada para o dia seguinte.

Hoje saiu o resultado das duas biopsias. Como não somos médicas, não podemos dar um parecer científico. Mas todos os termos têm pinta de “está tudo bem com você, Thalita”. Para o alívio geral da nação!

Beijos,

Karin Villatore

16
abr

A boa e velha gramática

Esses dias meu professor da pós afirmou que a evolução tecnológica está chegando a tal ponto que as aulas de gramáticas não serão mais necessárias no futuro. Que as próximas gerações não precisaram saber – e não terão interesse em aprender – o que é uma próclise ou mesóclise, por exemplo. Ele constatou isso dizendo que num futuro próximo os corretores ortográficos vão fazer isso automaticamente, a pessoa sabendo ou não escrever corretamente. “É a revolução tecnológica”, disse ele.

Discordei plenamente dessa afirmação, pois como jornalista acho que devemos preservar a escrita correta, independentemente do tipo de profissão. A tecnologia pode ajudar em muitos casos. Confesso que uso sites com ferramentas para corrigir a grafia. Afinal, estamos falando da Língua Portuguesa e suas milhares de regras. A questão é que não podemos achar que por existirem ferramentas que facilitam o dia a dia da escrita, isso substituirá a aprendizagem.

Em parte até concordei com o meu professor, pois ele também afirmou que o nosso atual modelo de ensino está ultrapassado. De fato, não podemos ignorar que uma criança hoje tem muito mais acesso a tecnologias do que há 20 anos. E que isso muda a maneira como as crianças encaram a realidade escolar. Mas um Google tradutor, por exemplo, dificilmente conseguirá se sobressair ao nosso pensamento lógico, pelo menos por enquanto.

Talvez eu tenha um pensamento conservador com relação à educação. Por mais que eu não me recorde de boa parte dos ensinamentos das minhas aulas de Português, no ensino fundamental lembro de que eu adorava fazer os exercícios de morfologia. A professora passava a frase no “quadro negro” que, na verdade, era verde – e na época muitos professores ainda chamavam de lousa – e pedia para identificar na oração o sujeito e o predicado. Mesmo com alergia ao giz branco, era uma felicidade quando acertava o exercício e ganhava uma estrelinha no caderno. Bons tempos.

Luanda Fernandes

10
abr

Gentileza gera gentileza

gentileza-gera-gentileza Confesso que ando assustada com a onda de violência que estamos presenciando em 2013. Violência nas escolas, nas ruas e até ameaças de guerras. Não sei se está acontecendo mais este ano ou se os fatos estão sendo mais noticiados. De qualquer forma, fico refletindo em como poderia ajudar a mudar este cenário.

Quem me conhece sabe que sou religiosa, rezo todos os dias e mantenho a minha fé. Portanto, antes de sair de casa sempre peço proteção ao anjinho da guarda. De qualquer maneira, acredito que mais importante que ter uma religião (até porque uso um pouco de cada), é encontrar a religiosidade dentro de si mesmo. E não importa no que você acredita, ou se não acredita. O ponto aqui é encontrar equilíbrio não importa onde: rezar, meditar, saber o que é certo, fazer o certo, contar até 10, não julgar, ajudar sempre que preciso…

Encontrar esta questão e transmitir isso aos outros pode tornar os dias mais amenos e diminuir tanta desgraça. É sempre bom lembrar: gentileza gera gentileza. Pelo menos é assim que tento levar meus dias. Claro que nem sempre é possível e muitas vezes nos irritamos e acabamos tendo atitudes que não condizem com aquilo que queremos ser. Mas o importante é tentarmos transmitir energias positivas, sempre.

Thalita Guimarães

4
abr

O Sorriso de Monalisa

Karin faculdade 2 2012 Sou professora universitária desde o segundo semestre de 2002. Confesso aqui que nunca trabalhei tanto tempo seguido em um mesmo lugar – já lembrando que a Talk acabou de fazer seis anos. Já dei aula para ensino presencial e a distância nos cursos de Administração, Marketing, Secretariado Executivo, Relações Internacionais e Gestão Comercial. Já orientei e coordenei projetos acadêmicos, tipo relatório de estágio e TCC.

As aulas são sempre à noite, numa espécie de segundo turno de trabalho. E, como nunca dei aulas para o curso de Jornalismo e tampouco para uma disciplina ligada à área em que atuo especificamente aqui na Talk, meu serviço noturno é absolutamente diferente do diurno. Mas igualmente adorável.

Na última quinta-feira, véspera do feriadão de Páscoa, apenas duas alunas apareceram em uma turma de 35. Como a universidade fica no Centro e Curitiba estava no embalo do Festival do Teatro, decidi levar as moças para um tour cultural. Primeiro fomos ao Solar do Rosário e vimos as obras de Poty, Romero Britto, Calderari, Domício Pedroso, Rogério Dias, dentre outros famosos. Depois fizemos um lanche e batemos um papo sensacional com o Eduardo, bisneto do fundador da Padaria América, a mais antiga de Curitiba e que no próximo semestre comemora 100 anos. De lá, passamos pela Cinemateca e, então, fomos ao coquetel de lançamento de um livro no Teatro Novelas Curitibanas.

Voltamos para a universidade, eu e as alunas, para lá de contentes com nossa aventura cultural. A foto aí não é deste dia, mas de uma outra turma também muita querida que tive no ano passado. Bom demais este meu segundo turno.

Beijos,

Karin Villatore

28
mar

Temos o orgulho de apresentar

showTodos os anos, neste período, Curitiba vira o roteiro cultural de diversos artistas que vêm à cidade para participar do Festival de Teatro de Curitiba. O evento reúne apresentações de rua, peças de teatro, shows de músicas e muito mais.

Neste ano, o Festival também terá uma participação especial. Um grupo de 40 crianças do coral do Centro de Educação João Paulo II vai participar do show da cantora e compositora curitibana Vilma Ribeiro. A apresentação promete encantar a plateia que for assistir ao show, que terá duração de aproximadamente 50 minutos. O repertório será composto por músicas de autoria da cantora e de artistas de renome do cenário musical nacional.

Então, para quem ainda não sabe qual apresentação assistir no Festival, fica a dica:

Apresentação Vilma Ribeiro e banda. Participação do coral do CEJPII.
Data: 06/04/13
Horário: 14h
Local: Canal da Música – Rua Julio Perneta, 695 – Mercês.
Ingressos nas bilheterias oficiais do Festival de Teatro de Curitiba: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia).

Luanda Fernandes

25
mar

Por segurança, melhor voltar de táxi. Será?

Com a Lei Seca ainda mais rígida, muitas pessoas têm preferido pegar um táxi a se arriscar a cair em uma blitz. Concordo plenamente que beber e dirigir é uma combinação extremamente perigosa. Por isso, acho ótima esta legislação. Mas o que fazer quando não há uma alternativa mais segura?

Explico: fui a um casamento neste fim de semana e, por segurança, eu e meu marido optamos por ir e voltar de táxi. Confesso que só bebi uma taça de vinho (até porque estou tomando remédios). Enfim. Pegamos um táxi na volta que mais parecia um louco, furando todos os sinais vermelhos e supernervosinho. Meu marido perguntou: “você não está vendo que os sinais estão vermelhos?”. Quando o sem vergonha do motorista me responde: “eu não paro em sinais vermelhos”. Começou uma breve discussão e, por sorte, o local da festa não era tão longe de nossa casa e chegamos em segurança.

Diante do cenário, questiono: não teria sido mais seguro eu mesma voltar dirigindo, uma vez que não passei de uma taça do vinho, do que ter que colocar a minha vida diante de um motorista que tem a cara de pau de dizer que não para em sinal vermelho? E quando digo não para é não para mesmo, nem uma simples redução para ver se outro veículo está vindo.

Fica aí uma grande questão.

Thalita Guimarães

19
mar

Leite de soda

adesDesde a última sexta-feira (15/03) a Unilever, gigante que fabrica marcas líderes como Omo, Maizena (que de tão forte tem a marca substituindo o nome do produto no Brasil), Dove, Seda e Hellman’s, teve uma de suas linhas atingidas por uma crise. O leite de soja Ades, que confesso não saber pronunciar o nome, teve um lote contaminado por soda cáustica.

O tal ácido é usado para limpar os equipamentos da fábrica. Altamente corrosiva, a soda cáustica não teria sido devidamente retirada da máquina e acabou entrando em um lote de pouco mais de 90 garrafas de Ades sabor maçã de 1,5 litro, que teria sido distribuído nos mercados do Paraná, do Rio de Janeiro e de São Paulo. Pânico formado e devidamente espalhado.

Nas redes sociais, a bruxa oferece um Ades de maçã à Branca de Neve. Na imprensa, o nome do produto e do fabricante aparece em destaque. Na resposta ao email sac@ades.com.br, um aviso sobre como devolver o produto. A ANVISA pega pesado e suspende a venda do leite.

O que você faria se fosse o Assessor de Imprensa do Ades? Como gerenciaria esta crise?

Beijos,

Karin Villatore