O assunto Aedes aegypti é cada vez mais constante na mídia e no nosso dia a dia. Somos bombardeados por informações sobre o mosquito, sobre as doenças que ele pode causar e sobre os cuidados que devemos ter para evitar a proliferação dele. Em qualquer site de notícias ou outro veículo que se preze o problema está lá, estampado em forma de notícia.
Essa repercussão é muito boa. Pois esse é o papel da imprensa: informar a sociedade. Mas, e o papel da sociedade? O discurso da maioria é bonito. Todos sabem como proceder e conhecem as consequências das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. Na prática a realidade é outra.
Basta uma volta pela cidade para ver a quantidade de lixo acumulado em terrenos baldios. Sacos de lixo mal fechados em frente às residências, além de vasos, garrafas, etc. Basta uma tampinha de garrafa pet com um pouco de água para se formar um criadouro. É meio óbvio, mas se cada um fizer a sua parte, certamente diminuiremos o problema.
Aline Cambuy