Arquivo mensais:dezembro 2013

16
dez

2013, ano da Talk

1476602_599825466738774_894675321_nEste foi, sem dúvida, o ano da Talk. Fizemos as contas na ponta do lápis e, voilà, 43% de aumento no faturamento, se comparado com o ano passado. Leio esta frase e penso em uma série de termos bem estereotipados do mundo corporativo para explicar os motivos deste resultado, tipo: posição de destaque, mercado competitivo, fidelização de clientes, satisfação, qualidade de serviços, eficácia, comprometimento. É, teve tudo isso. Mas a principal eu considero as meninas da Talk – ou talkers, como elas são chamadas no nosso Facebook. Sim, elas são além da nota e merecem todos os elogios.

Fazendo uma retrospectiva, eu me lembro que, logo em janeiro, pintou um sinal de que 2013 seria um ano show. Foi uma matéria muito bacana que dava destaque pra nossa agência e, no título, previa: Um bom ano para as assessorias de imprensa. http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?id=1338979&tit=Um-bom-ano-para-as-assessorias-de-imprensa

Olhando ainda mais atrás, no post que fiz aqui neste mesmo blog no final do ano passado, encontro a seguinte frase: “Segundo uns entendidos no futuro, ano bom para o aumento dos negócios com sabedoria e honestidade”.

Então, que venham as boas previsões e que os bons ventos continuem batendo por aqui. Desejamos que 2014 seja maravilhoso para todos e que a gente comemore o aniversário de 07 anos da Talk com este pique mais do que feliz.

Muito obrigada pelo ano sensacional e beijos a todos,

Karin Villatore

 

10
dez

A barbárie continua nos estádios

brigaPor mais que tenha se tornado uma cena cada vez mais comum nos jogos de futebol, ainda fico pasma ao ver imagens como as de domingo, em que as torcidas do Atlético e do Vasco se enfrentaram como se estivessem em uma praça de guerra. Custo a aceitar que isso ainda aconteça, porque não consigo entender o que esse tipo de pessoa tem na cabeça. Seria um fanatismo desenfreado capaz de cegar qualquer percepção de certo ou errado? O jogo não deveria ser um momento de lazer e de descontração? Então, por que essas pessoas levam isso tão a sério a ponto de quase se matarem dentro de um estádio?

Talvez ninguém possa entender os motivos, até mesmo os fieis torcedores que acompanham todos os jogos do time preferido. O que não é o meu caso. Acho que essa pode ser uma das causas da minha revolta. Não sou fã de futebol, mas também não critico quem gosta – cada um com suas preferências. E por isso me pergunto: até quando isso vai acontecer? As pessoas não evoluem? Pelo menos não essas, que ferem outros por motivos totalmente banais: um jogo de futebol – é isso mesmo??

O caso aqui não deveria ser se faltou policiamento ou segurança para conter os ânimos mas, sim, a falta de cultura, educação e senso de que todos compartilhamos o mesmo planeta. Em uma sociedade normal a polícia não teria que fazer esse tipo segurança, afinal cabe às pessoas definirem o que é certo e errado. O Estado tem lá sua parcela de culpa por todo o histórico cultural, que não cabe mencionar agora. Desculpe os simpatizantes do esporte, mas acho que o problema também está em julgar tão importante uma partida de futebol, tudo gira em torno disso. Tem pessoa que prefere faltar ao trabalho ou outro compromisso importante para ir ao estádio, o que me parece uma tremenda inversão de valores. Alguém já viu briga com torcedores de vôlei ou de basquete no Brasil? Então, acho que isso já diz muito.

Luanda Fernandes

3
dez

Porque gostamos de rotular?

Estava de férias e meio alheia ao que estava acontecendo à minha volta. Via uns buchichos sobre um tal aplicativo Lulu, um programa que permite que mulheres deem nota aos homens. Imaginei, na minha santa ingenuidade, que só podia ser uma brincadeira. Mas não, o tal app existe mesmo.

O aplicativo Lulu ficou conhecido por permitir que mulheres, anonimamente, deem nota e façam comentários sobre os homens que possuam perfil no Facebook, inclusive sobre aspectos pessoais como desempenho sexual, caráter e relacionamento com mulheres.

Vi algumas opiniões feministas dizendo que agora as mulheres estão se vingando, fazendo com os homens o que sempre fizeram com elas, dando notas, opiniões, etc. Confesso que não li profundamente e nem usei o aplicativo para ter uma opinião de especialista. Mas, do pouco que vi, achei muito triste perceber a que nível chegamos.

Dar notas para alguém? Falar que vale a pena ou nem chegue perto? Que tipo de mundo é esse? Acho triste, vergonhoso e sem o menor sentido isso. Vergonha alheia. Não consigo entender porque alguém goste de expor outrem desta maneira, seja para denegrir ou elogiar. Não consigo entender o valor desta ação. E, bem sinceramente, ainda bem que penso assim. #prontofalei

Thalita Guimarães

2
dez

2 de dezembro: Dia Nacional do Samba

Em homenagem ao Dia Nacional do Samba, uma lembrancinha de Noel Rosa: Quando o Samba Acabou, de 1933, na voz de Mario Reis.

NoelRosaNoel é um dos artistas mais importantes da música no Brasil e fez muito pelo samba do morro, a música do povo e do rádio.  Filho da classe média, marcado por uma deformidade no rosto, cedo mergulhou na boemia carioca e no sucesso como compositor e letrista com o samba Com que roupa, popular até hoje.

Depois de muitos sambas, sucessos, amores e farras, morreu aos 26 anos, em 1937, no Rio de Janeiro.

Letícia Ferreira