Chegou um momento super delícia no ano: a declaração do imposto de renda. A minha família integra esse hall de pessoas que por algum motivo precisam declarar os rendimentos, pagamentos realizados e bens. Não que sejamos proprietários de milhares de hectares de terra no centro-oeste ou investidores com milhões aplicados. Os reles mortais do dia a dia também precisam declarar.
Sempre é bom e gostoso separar recebidos recibos de saúde e educação, levantar o que foi pago durante o ano e o quanto recebemos no mesmo período. Catar o informe com aqueles alguns “temers” guardados, separar informes (repetido) de rendimentos, informações sobre os bens e direitos. Algo simples e fácil. Praticamente uma tarefa entre o café e o almoço.
Momento aquele em que – com a atualização do programa nesse ano – você descobre o quanto está pagando de imposto real. Isso mesmo. Existe a alíquota oficial e uma tributação real.
Como eu sei dessas coisas? Lá em casa sou o responsável por reunir tudo isso e fazer a nossa declaração. Eu, 99% jornalista e aquele 1% engenheiro civil. O pior – ou melhor dependendo do ponto de vista – é que eu adoro. E faço a declaração completa. Nada de simplificada.
Você que não sabe ou não entende bulhufas de imposto de renda ou a importância de declarar, procure esse jornalista que escreve. Posso ajudar você com coisas simples da declaração. Você fica feliz e faz esse 1% engenheiro um cara ainda mais alegre.
Cada um com as suas manias, não é mesmo?
Beijos,
Wellington