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Equipe dos sonhos

Na sexta-feira passada (29/06) fiz uma passagem rápida aqui pela Talk no meio de minha licença médica. Vim sem avisar porque não esperava acordar e me sentir bem o suficiente para trabalhar. Cheguei bem cedo, no raiar do sol de Curitiba. Fazia dez dias que eu não aparecia aqui na agência. E o que eu encontrei me emocionou. Sobre minha mesa, uma pilha organizada das contas a pagar, novos contratos a serem assinados (sim, uma série de clientes entrou no período em que estava fora e deu absolutamente tudo certo) e outros documentos que eu tinha que validar.

Nem sei bem dizer quantos emails recebo por dia, mas na minha caixa postal acumulada dessa licença havia menos mensagens do que costumo ler em apenas um dia. Só havia lá, organizadíssimo, o que eu deveria acompanhar ou emails pessoais que eu tinha que responder. Além disso, os planejamentos e os relatórios de todos os clientes estavam impecáveis.

Costumamos começar o expediente às 9h, mas eram pouco mais de 8h e a nossa estagiária, que normalmente só trabalha à tarde, chegou. Ela reforçou o que nossa coordenadora de redação já tinha me avisado pelo telefone: que ela estava trabalhando também no período da manhã porque havia muito atendimento à imprensa acontecendo, que estava em férias da faculdade e que estava dando um suporte à equipe. Aliás, nestes dez dias praticamente só recebi ligações da equipe para perguntar se eu estava me recuperando bem da saúde.

Passei a manhã da última sexta-feira aqui na Talk ouvindo todas as novidades das meninas, vendo o quanto elas trabalharam no período em que eu estava fora, o quanto são comprometidas com a agência, o quanto vestiram a camisa. Minha cirurgia foi para tirar o útero e deu tudo mais do que certo. Já tenho 40 anos, um filho lindo e quase adulto. Agora, é hora de torcer pela chegada dos netos.  Mas na sexta-feira do dia 29 de junho eu me senti como uma mãe que se dá conta, corujíssima, das suas filhas como as excelentes profissionais que são. Bravo, meninas! Melhor regresso ao trabalho do que este que vocês me deram, impossível.

Beijos,

Karin Villatore

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