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Os meus, os seus, os nossos

untitled Vocês já pararam para pensar no bem danado que fazem as diferenças? Eu já. Este ano tem sido um desafio para mim (sei que para muita gente também) e estou aprendendo, cada vez mais, que a soma dos diferentes pode dar um resultado muito mais positivo do que se imagina.

Pego como exemplo a Talk. Aqui temos uma ateia, uma evangélica, uma católica e uma católica-espírita. O resultado disso? Muito amor, respeito e risadas. Aqui não tem problema cada um ser uma coisa, pensar diferente ou gostar de cor-de-rosa. O que importa é o que fazemos umas pelas outras.

E não é só coisa boa não. Porque os arranca-rabos também acontecem aqui. Mas, acima de qualquer coisa, existe a união, a solidariedade e a ajuda, independentemente da raça, religião ou predileção. E isso não é o máximo? Sem as talkers, minha vida seria um tanto quanto mais complicada e solitária.

Sim, este texto é uma homenagem a elas, que tanto bem me fazem e que me ajudam diariamente a atravessar pelos desafios impostos, sabendo que sempre posso contar com elas.

E viva as diferenças. Por que onde o respeito existe, o bem sempre prevalece!

Thalita Guimarães

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