Arquivo mensais:fevereiro 2014

24
fev

Gestão de Pessoas

Nas discussões sobre Comunicação das quais tenho participado, muito tem se falado sobre a Gestão de Pessoas. Isso porque o capital humano tem sido cada vez mais valorizado pelas organizações, pois se as pessoas se sentirem valorizadas, elas vão poder dar o melhor delas, originando resultados positivos para as empresas. É o tal do ganha-ganha.

Neste cenário, claro, o papel do profissional da Comunicação é fundamental, uma vez que a principal comunicação é aquela voltada para o público interno. Mas, ainda é preciso aprender muito em relação a esta área tão estratégica das empresas. Um artigo de 2011, publicado na Harvard Business Review Brasil, trata desta questão. Dá uma olhada:

http://www.hbrbr.com.br/materia/gestao-de-pessoas-nao-e-com-o-rh

Thalita Guimarães

18
fev

Em época de Facebook quem tem bom senso é rei

Vale para todo mundo e em qualquer momento: nem tudo o que se pensa é para ser compartilhado. A sentença não é para soar como conselho. Na verdade, deveria fazer parte do senso crítico comum, principalmente para aquelas pessoas que gostam de escrever horrores nas redes sociais. Muitas ainda não sabem lidar com toda a exposição que a internet proporciona. Às vezes, é um comentário ou post inocente, que a pessoa nem esperava ter repercussão, mas de repente toma dimensões incontroláveis. Por isso a máxima da primeira frase vale, e muito. É uma questão de autopreservação.

Vejam o que aconteceu com a professora da PUC-RJ que fez comentários bem maldosos sobre um rapaz que estava no aeroporto. A começar que esse tipo de julgamento não deveria nem passar pela cabeça de uma pessoa, ainda mais de uma professora. Criticar o outro pela maneira como se veste em um aeroporto, há tempo esse tipo de ambiente não é exclusivo de poucos e nunca deveria ter sido. Pensamento um tanto ultrapassado da professora. Parece coisa da classe burguesa do século XVIII.

Não demorou muito e o comentário começou a ser replicado e repudiado por milhares de pessoas. O tal rapaz da foto se manifestou, disse que é advogado e pediu uma retratação. Alguns sites publicaram que ele vai processar a professora pelo ato de preconceito.

Esse não é o primeiro e não será o último caso de exposição nas redes sociais. Algumas pessoas enxergam o Facebook e o Twitter quase que como um diário, no qual podem falar o que bem entendem. Esquecem que aquilo que está na rede é público e perde o controle facilmente. Assim como acontece com as relações pessoais, na rede também é preciso ter bom senso.

Luanda Fernandes

10
fev

Os 100 blogs mais influentes do Brasil

Recebi esta listinha hoje, que achei superinteressante e resolvi compartilhar. A lista foi feita em 2012 , mas aí temos outro ponto importante: quase todos os 100 blogs elencados como mais influentes naquele ano servem para hoje.

Entre eles, destaque para algumas páginas de economia, como o blog da Mirian Leitão e o Dinheirama. Já na área de política, o blog do Noblat foi eleito o mais influente, seguido pelo Prosa e Política. O levantamento, que separa os conteúdos por categorias, também diz que outra área pela qual os brasileiros têm muito interesse é a de viagens, elencando os blogs mais importantes como sendo o Melhores Destinos, Matraqueando, entre outros.

Vale a pena conferir a lista completa no link abaixo:

http://thebrazilbusiness.com/article/100-most-influential-blogs-in-brazil

Fabíola Cottet

3
fev

Inversão de valores

Neste final de semana estava conversando com um amigo sobre que tipo de notícia gera mais compartilhamentos, curtidas e comentários de leitores no jornal que ele edita. Matéria sobre bichinhos, ele respondeu. E o exemplo comparativo foi de arrepiar. Se uma criança é espancada pela mãe, 8 mil leituras. Se um cachorrinho é espancado pelo dono, 20 mil leituras, comentários sobre a maldade que assola esse Brasil, gente se disponibilizando a adotar o bichano, e por aí vai.

Sou da época que animal dormia em canil e comia ração. Talvez daí venha o meu assombro. Longe de mim uma apologia à violência contra os pets. Mas me parece uma completa inversão de valores essa doideira que virou o “amor” que algumas pessoas têm aos cães e aos gatos, se comparado ao descaso que essas mesmas pessoas têm pelos humanos. E, não sei se é impressão minha, mas me parece que esta é uma tendência liderada pelo mesmo pessoal das “sustentabilidades” sem nenhum fundamento científico.

Mas acho que esta onda nem é tão recente assim. Afinal de contas, o Rock da Cachorra fez sucesso na voz do Eduardo Dusek  nos anos 80, certo? Não se lembra? Começava assim: Troque seu cachorro por uma criança pobre.

 

Beijos,

 

Karin Villatore