20
fev

Quando abri a Talk

Lembro que tive medo de abrir a Talk. Os números do mercado não eram dos mais otimistas. Tinha um filho para sustentar. Sabia da responsabilidade que iria ter sobre outras vidas a partir da contratação do primeiro jornalista. Não tinha certeza de minha capacidade em administrar uma empresa. Tinha dúvidas sobre meu tino em captação de clientes. Mil grilos e noites sem dormir.

Um dia, conversando com uma amiga, uma frase dela bateu como um sino de igreja em meu ouvido: o bacana não é ser o maior e, sim, ser o melhor. Bingo! Vejo claramente que é esse o caminho que a gente tem trilhado aqui na Talk.

A equipe é enxuta, mas de uma produtividade absurdamente acima de qualquer padrão. Prova disso é um post que fiz em julho do ano passado, quando tive que tirar uma licença de saúde (http://talkcomunicacao.wordpress.com/2012/07/05/equipe-dos-sonhos).

Continuo com um filho para sustentar e agora tenho mais de um jornalista contratado aqui na agência. Não sou boa em números, mas acredito que administro corretamente a empresa. Aprendi que os clientes aparecem porque o trabalho é bem feito. E durmo muito bem, sem grilos.

Beijos,

Karin Villatore

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