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25
jun

SE-PA-RE

Em tempo de Rio+20 nada melhor do que escrever sobre temas relacionados e que causam impacto direto na nossa vida. Por isso, hoje optei escrever sobre a importância de se reciclar o lixo. Eu sei, parece um tema banal e algo que todo mundo faz. Errado.

Semana passada, eu fui passar alguns dias na casa da minha prima em Buenos Aires, na Argentina. Logo quando fui jogar meu primeiro pedaço de papel fora fico sabendo que lá, infelizmente, não existe a separação do lixo. Minha prima disse que desde que chegou lá (há muito tempo atrás) tenta, por si mesma, separar o lixo em vão, uma vez que o sistema de coleta argentino mistura tudo e não existe nem a intenção de isso mudar. Fiquei pasma.

Desde pequena (tudo bem que minha mãe sempre nos ensinou a cuidar da natureza e a contribuir por um mundo melhor) eu sei que o lixo deve ser separado e entregue para a coleta em dias diferenciados. Lembro até hoje da campanha SE-PA-RE, que passava na televisão e incentivava os curitibanos a incrementar a coleta seletiva do lixo, não misturando o lixo orgânico do reciclável.  Parece uma atitude tão simples e tão mínima que é inacreditável que ainda existam lugares onde isso não é feito.

Sei que, infelizmente, existem lugares miseráveis onde nem podemos cobrar este tipo de ação ainda. Mas, também tenho a certeza que é inadmissível que este tipo de coleta ainda não tenha sido concretizada em muitos lugares, como em Buenos Aires.

Thalita Guimarães

21
jun

Sonhos

Quando somos crianças tudo parece possível: o emprego perfeito, viajar ao redor do mundo, conhecer culturas diferentes, ter dinheiro sobrando, comprar tudo aquilo que você queira, enfim, não há limites para os nossos sonhos. Porém, quando começamos a amadurecer as coisas parecem ficar bem mais difíceis. A responsabilidade se torna a companheira do nosso dia a dia e, com isso, deixamos de cometer pequenas loucuras que tínhamos vontade quando crianças.

Lembro-me da minha infância, eu ansiava pelo futuro e imaginava que quando eu fosse adulta poderia fazer tudo. Doce ilusão. Sempre colocamos diversas prioridades e atividades que achamos importantes na frente. Às vezes, deixamos o tempo passar e nem percebemos. Agora que sou adulta percebo o quanto gostaria de voltar a ser criança e não precisar se preocupar com a conta de luz que vai vencer no final do mês ou com o horário do ônibus que eu não posso perder, e todas as outras responsabilidades da vida adulta. Pois é como era bom ser criança! Acho que o vídeo abaixo me deixou nostálgica:

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=IAnzAWt5tCI&feature=player_embedded#!]

Luanda Fernandes 

14
jun

O insustentável peso do ser

Já que o papo agora gira insistentemente nessa onda da sustentabilidade, decidi aderir. Comecei o dia descobrindo que não poderia tomar banho. Pois é, acho que meu xampu e meu sabonete foram testados em animais. Pensei: se não tivessem sido os animais os coitados, seriam quem, crianças miseráveis da África? Enfim, dá-lhe me arrumar para comprar os cosméticos.

Abro o guarda-roupa e procura um vestidinho feito com algodão 100% natural, tingido com casca de árvore reflorestada e feito por índios da tribo Cotoxó. Não tenho. Só algodão 100% natural? Também não tenho. Vestidinho, se der, de algodão? Salve, tenho! E sem essa de sapato que estou sem tempo para procurar, já se passaram 20 minutos e eu ainda nem fiz xixi porque estou segurando para fazer durante o banho.

Como estou descalça, decido ir de bicicleta à farmácia. Atrapalho absolutamente todo mundo no caminho, quase atropelo uns três cachorrinhos (atitude nada sustentável) e consigo, finalmente, comprar meu xampu de açaí com manga e meu sabonete de coco e mugunzá. Mais quatro cachorros quase atropelados na volta e, finalmente, tomo uma ducha. Rápida, que é para não desperdiçar a pouca água que resta no nosso planeta.

Fico sem café da manhã porque não tem nada orgânico na geladeira mas, enquanto escovo os dentes com os dedos e sem pasta (não tenho certeza, mas vai que a pasta foi testada em algum coelhinho?), assisto à TV me sentindo superculpada por gastar a energia e a luz e os raios da Terra.

E eis que aparece um fulano europeu dando uma entrevista sobre sustentabilidade. E ele diz que, mesmo juntando todos os esforços de todas as pessoas do mundo inteiro (pessoas, não empresas), a diferença para a natureza é tão ínfima que praticamente não muda nada. Ele diz que é uma bobagem gigantesca o discurso da sacolinha de pano no supermercado, da pequena atitude que ajuda a preservar, do blá-blá-blá que contaminou a humanidade. Enfim, diz que o que muda mesmo é uma estratégia sustentável de grande porte junto às indústrias e macroprodutores de poluentes e “insustentabilidades” em geral.

Voltei para o chuveiro, lavei o cabelo direito, fiz um demorado xixi na privada, escovei os dentes com pasta e escova, tomei café da manhã, coloquei uma roupa bacana, abasteci o carro com gasolina e fui trabalhar. Ai, que alívio!

 

Beijos,

 

Karin Villatore

 

12
jun

Dia dos Namorados

Hoje comemoramos aqui no Brasil o Dia dos Namorados. Minha inspiração, então, não poderia ser diferente e resolvi usar este blog para fazer uma homenagem ao meu maridão!

Tudo começou há quase oito anos, quando éramos estagiários no mesmo lugar. Desde o primeiro dia que eu o vi, o coração já bateu mais acelerado e eu sabia que algo era diferente quando estava perto dele. Logo engatamos um namoro e não conseguimos mais ficar longe um do outro. Tá, pode até ser meio brega, mas parecia coisa de outro mundo, pois ao lado dele parecia que eu sempre tinha estado.

Depois de 5 anos , resolvemos morar juntos. Morávamos juntos há um ano mais ou menos e decidimos passar o Carnaval 2011 no Rio Grande do Sul, em Bento Gonçalves. Mal sabia eu que durante naquela viagem eu me tornaria uma Thalita diferente. No segundo dia da viagem, no final da tarde, quando voltamos para o hotel, o Luiz Fernando me perguntou se eu não queria dar uma volta e tomar um champagne ao ar livre. Resolvi ir para agradá-lo, mesmo sem vontade.

Sentamos em um banquinho branco embaixo de uma árvore, com uma imagem de Nossa Senhora por perto e, daí assim, do nada, sem me preparar ou dar algum sinal, ele fica de joelho e fala: “eu sei que você achava que eu não queria casar com você, não é isso. Eu só estava esperando o momento certo para te pedir. Thalita, você quer me dar a honra de casar comigo”? Aquele foi um momento mágico. Eu não podia acreditar que aquela cena estava acontecendo. Claro que eu disse sim e eu sabia, ali, naquele momento, que eu seria feliz para sempre. Não importava o que viesse depois, eu já estava realizada.

A partir dali, minha vida mudou para sempre. Eu sabia que tudo mudaria, só não tinha ideia que seria para ainda melhor. Hoje estamos casados já faz sete meses e todos os dias eu falo para meu maridão o quanto ele é importante para mim, o quanto o seu pedido de casamento me tornou a mulher mais feliz do mundo e o quando sou realizada ao lado dele.

Se existe a história do felizes para sempre? Ah, existe, tenho certeza de que serei a prova concreta disso!

Thalita Guimarães

4
jun

Ghost Writer

Em uma agência que trabalhei em São Paulo tínhamos o hábito de, toda sexta-feira à tarde, sentar por uma ou duas horas para discutir questões gerais ligadas à comunicação. Às vezes profissionais eram convidados para palestras e, na maioria das situações, a equipe interna é quem dava o tom das discussões. Lembro de um debate que tivemos sobre como tínhamos que, de uma certa forma, incorporar a linguagem de cada um dos clientes.

Seria algo como, grosso modo, você ir a uma região e começar a falar com o sotaque local. E na reunião lá da agência concluímos que nossa capacidade quase camaleônica de adaptação representava, em muitos casos, o sucesso do trabalho. Veja lá você que, de repente, não trabalha em uma agência de comunicação como a nossa: um jornalista ou um relações públicas atende dois, três, quatro empresas ao mesmo tempo. Cada uma de um setor, com seus termos técnicos, seus padrões de vestimentas corporativas, suas normas, seus tabus, sua cultura. E aí você se torna a pessoa que vai escrever os textos em nome dos representantes dessa corporação, falar com os jornalistas (e, consequemente, com a opinião pública) sobre as questões próprias desta empresa, zelar por sua imagem.

Para escrever um artigo de opinião, por exemplo, é muito comum sermos o ghost writers. Temos, então, que tentar puxar pela memória quais são os termos mais comuns que a pessoa que está assinando o texto usa, de que forma ela costuma se expressar, como ela faria este ou aquele argumento. É como se fôssemos meio atores nesta representação linguística. Um exercício bem desafiador, mas que dá um tom sempre bacana e estimulante ao nosso trabalho. Já tinha pensado nisso?

Karin Villatore

1
jun

Concurso brega-romântico-cultural

Estamos aqui na Talk, propondo no nosso Facebook um concurso brega-romântico-cultural. Desde a semana passada estamos postando uma seleção de hits que a equipe aqui da Talk considera o must do amor. Até o fatídico dia 12 de junho, o post mais curtido será eleito o Love Talk 2012. Está sendo muito engraçado relembrar de músicas, clipes e dar risada pensando que sim, ser romântico muitas vezes é cair no ridículo e gostar disso. Eu e meu marido somos românticos convictos e, apesar de estarmos casados, comemoramos o Dia dos Namorados. Sim, porque seremos eternos namoridos.

Este ano, inspirada pelas mil ideias da Talk, eu resolvi verificar quando nasceu esta data. O Dia dos Namorados, também conhecido como o Dia de São Valentim em muitos lugares do mundo, é uma data na qual se celebra a união amorosa entre casais. No Brasil, a data é comemorada no dia 12 de junho. Em Portugal também acontecia o mesmo até poucos anos, mas atualmente é mais comum a data ser celebrada em 14 de fevereiro, igual à celebração norte-americana.

A história do Dia de São Valentim mostra que o bispo Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido o casamento durante as guerras acreditando que os solteiros eram melhores combatentes. Além de continuar celebrando casamentos, ele se casou secretamente, apesar da proibição do imperador. A prática foi descoberta. Valentim foi preso e condenado à morte. Na prisão, recebia de jovens flores e bilhetes dizendo que ainda acreditavam no amor. Além disso, enquanto aguardava o cumprimento da sentença, ele se apaixonou pela filha cega de um carcereiro e, por milagre, devolveu-lhe a visão. Por fim, antes da execução, Valentim escreveu uma mensagem de adeus para ela, na qual assinava como “Seu Namorado”. Assim, a data de sua morte (14 de fevereiro) ficou famosa e se tornou o Dia dos Namorados.

Já no Brasil, a data é comemorada no dia 12 de junho por ser véspera do dia 13 de junho, Dia de Santo Antônio, santo português com tradição de casamenteiro. E olha a coincidência. Exatamente um ano antes de me casar fui à missa e comi o bolo de Santo Antônio. Na minha fatia tinha um santinho (a tradição acredita que quem come a fatia que possui o santo vai se casar). Não é que deu certo? rsrsrsrsrs

Thalita Guimarães

29
mai

Greve dos jornalistas na Grécia

A Grécia passou por um blecaute de informação nesta segunda-feira (28/05), após uma greve de jornalista no país. A paralisação atingiu, além dos profissionais de imprensa, os setores administrativos e técnicos da comunicação. O país, que atualmente passa por uma grande crise, já teve paralisações em vários setores e agora foi a vez dos profissionais de imprensas reivindicarem melhores salários.

Acho muito justo que a classe faça exigências, ainda mais nas condições em que está a Grécia. Sempre comentamos aqui na Talk e entre colegas da área como aqui no Brasil a nossa categoria é pouca reivindicadora com relação às questões trabalhistas, apesar de os profissionais serem bem engajados e terem um grande poder na mão: o da comunicação. Porém, no que diz respeito a nós mesmo, deixamos as coisas como estão, talvez por comodismo ou pelo fato de ser mais fácil deixar para lá.

Mas voltando ao assunto da Grécia, ontem, escutando um comentário do apresentador Ricardo Boechat, na rádio Band News, achei interessante o ponto de vista dele. O apresentador dizia que, apesar de a causa ser nobre, não conseguia perceber até que ponto uma reivindicação de jornalistas pode afetar a rotina da população, ao passo de ter o apoio da massa. Infelizmente é uma verdade o que ele disse. As pessoas podem até se incomodar com a falta de informação atualizada, porém, não afeta a rotina da sociedade da mesma forma que uma greve de ônibus, por exemplo.

Então, acho que esse não é o caminho ideal para o profissional de comunicação, independentemente da área de atuação, seguir e lutar pelos seus direitos. Talvez devêssemos começar a participar mais das reivindicações sindicais e fazer com que o tema seja mais discutido, Afinal, o setor de comunicação é um dos que mais lucra anualmente.

Luanda Fernandes

21
mai

Eu sou feliz

Hoje resolvi escrever um texto mais pessoal. Talvez porque vi um filme neste domingo bem despretensioso, mas que me tocou de uma maneira muito comovente. O filme em questão é o “Compramos um Zoológico” (We Bought a Zoo). Surpreendi-me com a delicadeza da história, que narra a vida real de um pai de família aventureiro que, ao perder a esposa, resolve comprar um zoológico para ajudar os seus filhos a serem felizes novamente.

Claro que a situação é difícil, vários problemas se apresentam ao longo da história mas, no fim, de uma forma comovente, o filme mostra que o que de verdade importa na vida é fazer aquilo que deixa feliz, mesmo quando todo mundo diz que o caminho é errado. Por fim, a família vive no zoológico até hoje e está satisfeita com a escolha feita. Este filme também me fez lembrar de um livro que acabei de ler chamado “Antes que eu vá”. A narrativa mostra uma menina que sabe que vai morrer e tenta reviver os últimos minutos de uma forma mais preocupada em como as próprias atitudes afetam as pessoas. A frase mais linda do livro e que me fez lembrar dele durante o filme é: “algumas coisas se tornam lindas quando você realmente olha”.

Tá, tudo bem que estou de TPM, mas daí chorei no fim do filme e fiquei pensando na frase, na mensagem do filme, na minha vida. Parece piegas, mas eu sou feliz. Sabe aquelas pessoas bregas que no facebook só postam fotos delas felizes, estão sempre sorrindo e compartilhando sua alegria? Esta pessoa sou eu. Se algumas coisas se tornam lindas ao realmente olhar para elas, ontem repassei parte da minha vida (a atual, basicamente) e vi como sou abençoada.

Tenho um maridão que cuida de mim, tem toda a paciência comigo (principalmente quando estou de TPM) e é um supercompanheiro de todos os momentos. Tenho uma família maravilhosa (a minha e a dele), que me dá uma satisfação enorme por fazer parte dela. Tenho amigos que são família, onde cada uma com sua personalidade única contribui de uma forma inexplicável para a felicidade em minha vida. Tenho um trabalho, chefe e colegas de trabalho que poucos têm, uma vez que também encontro a felicidade aqui e sei que nem todos possuem esta alegria no trabalho.

Enfim, é brega, mas eu sou feliz!

Thalita Guimarães

15
mai

A internet já é o meio de comunicação mais consumido

Na semana passada a IAB Brasil (Associação de Mídia Interativa) divulgou uma pesquisa que analisou o comportamento do brasileiro em relação aos meios de comunicação e o envolvimento com as variadas plataformas de tecnologia. De acordo com a pesquisa, a internet já é o meio de comunicação mais importante como fonte de informação, batendo o rádio, a TV e o jornal impresso.

Segundo a análise a internet foi a atividade apontada como principal em todas as faixas etárias, de renda, gênero e região. Isso demonstra a importância que a web passou a ter na rotina do cidadão e, principalmente, na dos comunicadores que já começam a avaliar essa expansão. Além disso, com a ampliação da banda larga e com as venda de smartphones, a tendência é que o acesso seja ainda maior.

 

No estudo ficou comprovado que a internet é a mídia mais consumida em casa, no trabalho, na escola e em locais públicos como restaurantes e shoppings. Um em cada três brasileiros utiliza pelo menos duas horas de internet por dia e dentre esses apenas 25% gastam o mesmo tempo assistindo à televisão, por exemplo. Em casa a internet é a mídia mais utilizada em todos os períodos do dia.

De acordo com o estudo 66% dos consumidores acessam a rede por mais de dois aparelhos diferentes. Isso demonstra também outra tendência: a facilidade de acesso à rede. Muito por conta do lançamento de diversos tipos de dispositivos móveis no mercado.

Plataformas de acesso:

Desktop 77%

Notebook/Laptop 59%

Smartphone 40%

Tablets 16%

iPad 15%

Console de game 12%

iPod 10%

 

Outros dados:

62% acessam via dois ou mais canais

23% acessam por quatro ou mais canais

61% dos brasileiros usam o computador enquanto veem TV

92% prestam igual ou mais atenção na internet

 

Luanda Fernandes

11
mai

Desabafo de uma fumante

Já dizia o Mário Quintana que o cigarro é uma maneira sutil e disfarçada de suspirar. Mas desde que foi criada a tal lei antifumo minhas baforadas têm criado reações nada sutis ou disfarçadas.

Tenho poucas ressalvas contra a legislação em si. Concordo que era pra lá de desagradável até pra mim, fumante inveterada, comer ao lado de um fedido cinzeiro cheio, viajar na ala dos pitadores (sim, houve uma época ainda na minha vida em que pude fumar durante voos e viagens de ônibus), chegar de um bar com perfume de chaminé. Mas não concordo com a proibição do fumo em locais parcialmente fechados (tipo a frente de um bar com um telhadinho pra chuva) ou, agora em algumas cidades, em praças públicas. Se o espaço é aberto e o ar é ventilado, deixem de frescura e de exagero.

Mas o problema maior não está aí. Está no impacto que a lei criou na população em geral. Hoje eu me sinto mais perseguida e discriminada que marginal, pedófilo, corrupto. Ai de mim se ousar acender meu cigarrinho em uma rua movimentada (rua; aberta; ar circulando; sem, por enquanto, restrições da lei). Não dá um segundo e vem uma enxurrada de tosse forçada de gente com cara feia. Até o vizinho do carro ao lado me olha com reprovação quando fumo no meu próprio automóvel.

A impressão que tenho é que a reação à lei antifumo é proporcional à ignorância da pessoa. Mais ou menos nos moldes do que aconteceu com o surgimento do código de defesa do consumidor, quando um monte de cliente apareceu nas lojas reivindicando coisas absurdas e até xingando os vendedores porque descobriu que tinha “direitos”.

Ai, que saudade do tempo do Quintana. #prontofalei

Karin Villatore