No último dia 29 de agosto meu filho embarcou para uma temporada de um semestre no Canadá. Cinco meses, na verdade – nestas ocasiões um mês a menos faz toda a diferença.
Demorei para citar o assunto aqui no blog porque o moçoilo é filho único e somos grudados que nem chiclete.
Da experiência de uma mãe que assiste (a) – neste caso, verbo transitivo direto e indireto ao mesmo tempo – um filho criar asas no alto de seus 16 anos, o mais relevante que tenho a relatar é que nunca aprendi tanto sobre a função de mãe em tão pouco tempo. Por meio de papos no admirável mundo do Skype, vejo claramente um rapazinho virar gente grande.
Adulto de cuca legal, num clima do livro do Menino Maluquinho. E eu, expectadora da melhor obra da minha vida, babo na tela de orgulho dos feitos do meu guri-adulto.
Não porque ele está namorando e foi premiado por ter sido o melhor jogador de futebol americano da escola. Não por eu receber dezenas de emails elogiosos da “mãe” que o está hospedadndo. Mas porque ele absorve tudo que está acontecendo de um jeito tão especial e cresce a cada dia.
Hoje vejo meu filhote como na foto anexa (ele é o que mais gargalha na foto, de camiseta preta, à direita). Um Power Ranger que ele idolatrou quando era criança pequena e que o diverte agora, nos seus dias de amadurecimento. Tigre dente de sabre pra você também!
Karin Villatore