Arquivo mensais:dezembro 2018

21
dez

Que venha 2019!

brinde

Encerramos mais um ciclo. Com a sensação de dever cumprido e inúmeras conquistas, viramos a página de 2018 para 2019.

Esse ano conquistamos novos parceiros e consolidamos outros tantos que nos confiam o trabalho de comunicação há anos. Agradecemos por acreditarem em nós e na nossa busca incansável por melhores resultados, pautados na comunicação estratégica, ética e alinhada com os objetivos de cada um dos nossos clientes.

O resultado é fruto da união de uma equipe muito profissional e competente. A Talk tem a felicidade de contar com um time engajado e, neste ano, ganhamos novos integrantes que chegaram à empresa com muitas boas ideias e experiências para serem compartilhadas.

Para o próximo ano estamos estruturando novos serviços. Em breve, anunciaremos as novidades.

Agradecemos a todos os nossos clientes, a parceria dos nossos amigos da imprensa e o apoio de nossas famílias, além da dedicação da nossa equipe. Vocês são fundamentais nessa caminhada.

Um Feliz Natal e um novo ano repleto de realizações!

Beijos,

Aline Cambuy e Marisa Valério

 

18
dez

Qual é o seu lugar preferido no mundo?

cabo_polonio

Você já parou para se perguntar qual o lugar de que você mais gosta? E aqui, estou falando de um lugar físico mesmo, não algo mais subjetivo como colo de mãe, sabe?! E convido você à reflexão. Quando buscamos uma lembrança boa, lá no fundo da memória, achamos um lugar. Qual o seu? Você até pode responder nos comentários, mas quero mesmo é que se lembre — porque isso muito provavelmente vai melhorar o seu dia.

Pensou? Pode ser Londres, Paris, Salvador, a cidade em que seu pai nasceu… há lugares que marcam a gente e ficam no coração. Estou sendo meio piegas, eu sei, mas também sei que todo mundo tem seu lugar favorito no mundo. Agora, te faço uma proposta: que tal visitar esse lugar de volta?

Eu vou te contar o meu lugar secreto: Cabo Polônio, no Uruguai – não espalhe, ele é meio desconhecido e é bom que continue assim (sou uma taurina ciumenta). Fui uma vez lá, por acaso, e passei uma noite só. Até hoje me pego lembrando do clima, da areia, do farol, dos lobos marinhos e das dunas que você precisa passar para chegar lá. Ele me cativou tanto, que estou indo novamente para passar mais quatro dias. E olhe que nem sou uma pessoa que ama praia. E se você pensar, essa é a graça de gostar de algo, ou alguém: muitas vezes você não sabe explicar ao certo o que te encantou, mas o encanto existe.

Então desejo que em 2019 você possa voltar ao seu lugar preferido!

Luciana.

7
dez

O tempo é uma beira de estrada

jardim-murado

Desde que me entendo por gente tenho uma imagem mental do calendário, da passagem do tempo. Enquanto o ano avança, é como se estivesse subindo uma ladeira suave e sempre em curva para a direita, de modo que quando chego em dezembro estou de novo no começo do mesmo caminho.

Em julho há uma ponte, e ainda que o mês pertença ao segundo semestre pra mim esse período só começa em agosto. Isso já me criou problemas. Nos tempos de editora executiva em redação de jornal – com mais funções de planejamento do que de jornalismo-raiz – quase perdia a hora para as pautas de balanço e de projeções.

Os feriados são portões de jardim, com portinhas arredondadas ornadas de flores. Uma visão romântica que nem combina comigo, mas foi o subconsciente quem criou, então devo ter uma alminha sentimental perdida aqui por dentro.

Os dias de aniversário das pessoas da família ficam nas margens desse caminho, como se fossem  serzinhos felizes, quase emoticons, embora não amarelos, mas azulados, como um céu com nuvens claras.

Se você chegou até aqui e quer me passar o telefone do psiquiatra, espere mais um pouquinho, só para eu terminar de explicar. Essas imagens me acompanham desde sempre, mas só recentemente tive consciência delas. Foi quando percebi que à medida que o tempo passa vão entrando novos elementos nesse mundo vida loka da minha cabeça.

O tempo é uma beira de estrada e, agora, deram de aparecer umas esquinas e uns atalhos que nunca havia “visto”. Em setembro deste ano, por exemplo, houve uma curva acentuada, em 90 graus, e quando vi estava em outubro. Nem vi direito os portõezinhos dos feriados.

Olho para o calendário de papel e ele segue firme, em branco e marrom, sem se abalar com minhas ideias próprias de como se conta o tempo. Acho que é porque ele conta o tempo que passa e eu vou contando o tempo que falta.

Marisa.