Arquivo mensais:dezembro 2017

22
dez

2017, que ano!

Talk-Barolo

Nossa equipe foi fantástica, vestiu a camisa e mostrou que juntos somos mais fortes. Esse é o espírito de trabalho por aqui. Vibramos com as conquistas de cada um e nos apoiamos uns nos outros para superar qualquer dificuldade. Essa sintonia garante um ambiente de trabalho muito bom e resultado com qualidade.

Ampliamos nossos serviços com a implantação do departamento de clipping, que nasceu com uma proposta inovadora e é resultado do empreendedorismo dos nossos colaboradores. Conquistamos novos clientes e mantivemos na casa outros tantos que são nossos parceiros de longa data. Em 2018, a Talk ganha um novo integrante que vem para reforçar ainda mais nosso time de jornalistas.

Agradecemos a confiança de todos os nossos clientes, a parceria dos nossos amigos da imprensa e o apoio de nossas famílias. Vocês tornam possível essa caminhada.

Um Feliz Natal e que 2018 seja incrível para todos vocês!

Beijos,

Aline Cambuy e Marisa Valério

5
dez

Acumular riquezas ou experiências

wellington-riquezas-e-experiências

Eu considero que faço parte de uma parcela da minha geração que não pode ser denominada. Aprendi datilografia, técnicas comerciais e o básico sobre elétrica e marcenaria no colégio. Fiz provas na escola que eram mimeografadas. Mas ao mesmo tempo peguei o começo da popularização dos celulares e computadores. Tive a oportunidade de ter os dois a partir dos 15 anos. Aqui eu abro uma explicação aos mais jovens: ter um celular e um computador com 15 anos naquela época é a mesma coisa que uma criança de uns sete anos ter um smartphone nos dias de hoje.

E qual a relação de tudo isso com o título?

Também faço parte de uma geração que muitas vezes fica em dúvida sobre acumular riquezas ou experiências. Não estou dizendo que uma exclui a outra. Eu e a minha esposa, por exemplo, buscamos ter segurança e responsabilidade financeira sem abrir mão das experiências. Ambas podem caminhar de mãos dadas.

Mas se tem algo que quero proporcionar aos nossos filhos no futuro – além dos exemplos mínimos como ética, gratidão, caráter, preocupação com o próximo, fazer o bem, buscar ser justo… – é que busquem vivenciar experiências de todas as formas. São elas que contribuem – e muito – para a nossa formação como seres humanos.

Se puder, vá viajar (pode ser qualquer lugar), more fora, faça algum tipo de trabalho voluntário como enviado em algum país pobre, tente uma bolsa para intercâmbio, viva a cidade em que você mora, utilize o transporte público, participe de alguma coisa que tenha o sentido de comunidade, doe-se ou doe algo para quem está precisando e entenda a realidade dessa pessoa, conheça alguns dos seus vizinhos, converse com o motorista no Cabify, Uber ou qualquer um desses meios de transporte da vida moderna. Enfim, se entregue.

Sei que você vai dizer que precisamos de dinheiro para cada uma dessas coisas. Claro que precisamos. Mas a minha experiência diz que muito menos do que imaginamos. A nossa programação cerebral que diz para acumular riquezas pode criar pequenos gatilhos de sabotagem e impor várias coisas que tornem as experiências inviáveis. Dedique-se. Isso também é uma experiência.

Beijo,

Wellington