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mai

O dia muda todo dia e, na verdade, nada muda

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Em meus devaneios diários, acabo me deparando – com certa frequência – com alguns questionamentos sobre o que eu quero. O que deve ser alterado? O que deve permanecer? É errado querer mudar ou é pior querer deixar como está?

Percebo que tudo muda de maneira quase imperceptível – no fim das contas, sem mudar quase nada. Então o que me incomoda? É a falta de mudança ou a constante presença dela? Tenho como consolo os palpites dos mais velhos: “Você só tem 23 anos, eu também já fui assim”. Será que vou me entender em algum momento?

Sinto que vivo à espera de algo que ainda não conheço. Condiciono minha felicidade a momentos futuros, colocando toda minha energia naquele ponto distante. Quando finalmente chego a ele, percebo que a satisfação está ainda mais à frente e que devo, novamente, me esforçar para chegar lá.

Para meu conforto, encontro, então, uma conclusão: ainda não sei o que estou buscando, mas estou no caminho da descoberta.

Isso bastará até minha próxima reflexão, que poderá ser compartilhada aqui ou não, quem sabe? Rs.

Bia

 

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