Arquivos da categoria: Redes

7
mai

Inspiração da Semana

Desde o final de abril estamos fazendo uma ação na fanpage da Talk -http://www.facebook.com/TalkAssessoriaDeComunicacao – chamada “Inspiração da Semana”. Ela rola todas as segundas-feiras e conta um pouco sobre algum cliente aqui da agência.

Quando começamos a bolar esta ação foi que me dei conta, assim de um jeito mais concreto, sobre o privilégio que temos em conviver com pessoas tão legais por aqui. Tivemos até dificuldade em selecionar quem ficaria de fora da lista e muita gente para lá de bacana acabou sendo cortada porque senão a ação nunca terminaria.

Nestes anos de Talk acabei virando praticamente uma fã de muitos dos clientes e tento usar essa turma do bem como espelho, observar as atitudes deles e aprender ao máximo o que cada um tem de melhor. Com essa prática, o que percebi serem as características comuns aos que mais me impressionam: inteligência arrebatadora, uma vontade enorme de ajudar as outras pessoas, coragem e humildade. Eles me inspiram na semana e sempre.

Beijos,

Karin Villatore

11
out

O Trabalho de um Assessor de Imprensa

Infelizmente, algumas pessoas simplesmente não conseguem entender o propósito ou o trabalho de uma Assessoria de Imprensa. Lendo sobre esta área de trabalho importante da comunicação, percebi que alguns autores defendem que a ascensão das Assessorias de Imprensa está relacionada com o fato de elas influenciarem a agenda dos meios de comunicação e a dependência, pelas redações, das informações fornecidas por essa rede de divulgação jornalística.

O próprio manual de Assessoria de Imprensa adotado pela Federação Nacional de Jornalistas profissionais mostra a importância desta profissão para atingir uma melhor comunicação com o público–alvo. Neste manual os profissionais de AI contribuem para o aperfeiçoamento da comunicação entre instituição e a opinião pública. E, bem resumidamente, é isso mesmo. Fora que atualmente temos que monitorar a imagem do cliente nas mídias sociais, dar um treinamento de como melhorar a comunicação entre empresa e comunidade, além de estar sempre alerta para tudo o que envolve o cliente.

A atividade de Assessoria de Imprensa é vista como a ponte entre as informações corporativas (sejam elas de empresas, entidades ou até mesmo pessoas) e a mídia. Devido uma crescente preocupação em se aproximar do público-alvo, esta atividade vem sido cada vez mais procurada para se atingir este fim. Não é um trabalho fácil como muitos pensam. Longe disso. Mas é maravilhoso ser a ponte de informações.

 Thalita Guimarães

1
out

Comportamento nas redes sociais

As redes sociais invadiram nossos lares e estão cada vez mais presentes no dia a dia de muitos profissionais. O problema é que, às vezes, ferramentas como o Facebook são utilizadas de maneira errada e até mesmo imatura, principalmente para aqueles que estão iniciando no mercado de trabalho. Não precisa ser um especialista em recursos humanos para constatar isso. É comum encontrar um ou outro perfil na rede com comentários indevidos e fotos que poderiam ser evitadas.

Outra questão que também não é mais novidade é que, depois da entrevista, muitas empresas fazem uma pesquisa no perfil do Facebook do candidato à vaga para verificar quais as preferências dele. Pode-se saber de tudo, apenas com uma pequena análise nos grupos que a pessoa participa e no tipo de comentário que ela posta. Por isso, não adianta ser o do contra e dizer que o que está na rede é pessoal, porque há muito tempo deixou de ser.

Os erros mais comuns são aqueles tipos de comentários: “Passei a noite na balada, tomei todas e vou arranjar uma desculpa para não ir trabalhar”, ou aquelas fotos em que a pessoa se expõe demais. Infelizmente, esse tipo de atitude abre precedentes para o julgamento do comportamento que, às vezes, foi por descuido ou desconhecimento. Nesse caso, não existe outro conselho a não ser pensar antes de colocar alguma coisa. Mas aqueles que dizem que não se importam com que os outros acham ou pensam, realmente são muito incoerentes. Pois o Facebook é um canal aberto para que as pessoas vasculhem e procurem informações. Nada impede que aquela empresa que pretende te contratar olhe o perfil. Para isso é necessário ter um pouco de bom senso com aquilo que você coloca na rede.

Luanda Fernandes

27
ago

Mídias online

Neste fim de semana fiz mais um curso para aprender sobre as novidades de comunicar utilizando as plataformas existentes no mundo virtual. As chamadas mídias online são tantas e com tantas especificações que é preciso se atualizar o tempo todo. Bem ao estilo da frase: “o tempo muda o tempo todo, no mundo”.

E, por incrível que pareça, a cada novo curso eu me surpreendo com a quantidade de ferramentas existentes para este público, cada vez mais ávido por notícias de todos os tipos, das mais diversas formas. Aprender o que escrever, para quem e que tipo de linguagem é válida para cada ferramenta é, atualmente, o meu admirável mundo novo.

Hoje, depois de já ter experiência com algumas páginas do face, administrando contas no twitter, buscando formas de alavancar os blogs que escrevo, descobri que eu não sou apenas aquela que administra conteúdo para estas ferramentas. Sou também o público-alvo direto destas mídias. Vai ver que é por isso que gosto tanto de aprender mais sobre o tema.

Thalita Guimarães

27
mar

Redes Sociais

Não é questão só de moda. As redes sociais viraram meios práticos de comunicação e compartilhamento de ideias. Aqui mesmo na Talk temos nos aprimorado a cada dia nesta questão e estamos reformulando nossas ferramentas nestas áreas. Quem nos segue no Twitter, por exemplo, já deve ter notado que mudamos nossa maneira de comunicar por lá. E o resultado já apareceu. São novas pessoas seguindo, novos contados se fazendo e o desafio de comunicar bem em apenas 140 caracteres tem se mostrado, a cada dia, mais interessante. Tanto é que estamos sempre atentos ao que está acontecendo nas redes, como podemos utilizar estas ferramentas e o que podemos aprender com elas.

Não faz muito tempo estava lendo um artigo sobre o que as redes sociais fizeram com os mascotes das empresas, por exemplo. Na verdade, elas ajudaram a ressurgir essas figurinhas simpáticas e engraçadas. O mascote do Ponto Frio é um exemplo positivo. Quem nunca ouviu falar do o personagem Pinguim da empresa? Para quem não sabe, ele faz o maior sucesso nas redes. O segredo está na forma inusitada de se apresentar. Quem segue o personagem no Twitter percebe que a ação deste mascote muitas vezes (creio que na maioria) não tem nada relacionado a descontos ou brindes. Ele fala sobre as férias que tirou (sim, podemos ver as fotos do Pinguim de férias no Guarujá), responde os seguidores e até faz brincadeiras. Assim, desta forma divertida, conseguiu fazer com que a página do Ponto Frio fosse uma das mais seguidas e comentadas, tornando a imagem da empresa mais carismática.

Esta é uma questão curiosa que vale a pena ser pensada. Para quem quiser saber mais sobre o assunto, segue o link em Inglês do artigo sobre o ressurgimento dos mascotes por causa das redes sociais. Vale a pena conferir:

Mascots-Comeback-032612.aspx

Aqui na Talk estamos sempre de olho!

Thalita Guimarães 

12
set

Por um Brasil mais justo!

A Associação de Familiares e Amigos das Vítimas do Voo 1907 começou, nessa segunda-feira, 12/09, uma campanha via redes sociais e emails, para lembrarmos à sociedade brasileira, o acidente aéreo de 29 de setembro de 2006, que completa neste ano 5 anos sem muitas ações concretas realizadas.

Solicitamos, se possivel, que divulgue esse conteúdo em suas redes sociais (facebook, twitter, blog, etc) e também aos seus contatos de email. Precisamos recolher o maior número de assinaturas com o intuito de entregar à Presidente Dilma, como forma de solicitar apoio do Governo Brasileiro para ações que virão a acontecer, como por exemplo, o efetivo cumprimento da pena nos EUA.

Familiares e Amigos das Vítimas do Voo Gol 1907

26
ago

O lado perigoso do Twitter e do Facebook

Recebemos aqui na Talk um link que mostra como uma atitude descuidada no Twitter, no Facebook ou no Orkut pode levar alguém a perder o emprego e até a ser deportado numa viagem internacional. Como comunicadores, estamos sempre atentos no funcionamento destas ferramentas.

Por isso, achamos interessante compartilhar, pois muitas vezes não nos damos conta da repercussão de que apenas uma única frase pode causar nestes meios. Vale a pena dar uma olhada:

http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/o-lado-perigoso-do-twitter-e-do-facebook
Thalita Guimarães

12
jul

Profissional x Pessoal

Estava lendo as notícias diárias, ao final do expediente, como de costume, e me deparo com uma notícia dizendo que certo veículo de comunica-ção aconselhou aos jornalistas que não utilizassem o seu Twitter pessoal para expressar qualquer opinião a respeito de notícias e assuntos em pauta.

Sei que não é somente esse veículo e não é só com jornalistas que isso acontece. Alguns veículos estendem o contrato de “exclusividade” também a atores e demais profissionais. Quando questionadas, as emissoras dizem que zelam pela exclusividade e pela imparcialidade.

Pela exclusividade é compreensível até certo ponto, pois os profissionais assinam um contrato dizendo que trabalharão exclusivamente para o veículo. Embora eu acredite que a maioria é ético e costume não confundir as coisas no que diz respeito a pautas e notícias. Ninguém vai sair por aí dando uma notícia exclusiva primeiro no Twitter pessoal, sendo que fez uma pauta para o veículo com o mesmo tema.

A imparcialidade é bastante questionável. Primeiro que um ser humano tem o profissional e o pessoal, e são lados separados da vida, ou pelo menos deveriam ser. Em segundo lugar, questiona-se até que ponto uma notícia é completamente imparcial, pois existe sempre alguém por trás disso. Embora a maior parte dos veículos e autores preguem essa imparcialidade, ela pode estar longe de ser alcançada.

Fabíola Cottet

10
jun

Vídeo, propaganda, AÇÃO!

Quando estamos perto de alguma data comemorativa tudo muda. Parece que todas as lojas do planeta estão te chamando para aquilo, Dia das Mães, dos Pais, das Crianças, Natal, Ano Novo, Páscoa… Tudo vira motivo para comprar e todas as formas, maneiras e jeitos de publicidade para atrair o consumidor são válidas.

Com a tecnologia, internet e esse imediatismo, a forma de se fazer publicidade é muito mais dinâmica, a possibilidade de divulgação é garantida e o custo pode ser baixo. Contrariando o baixo custo, essa semana, a alguns dias do Dia dos Namorados, a operadora Vivo criou um clipe da música Eduardo & Mônica, do Legião Urbana, com o texto: “A história de amor mais cantada do Brasil virou filme”. Segundo a empresa informou no Twitter, é a publicidade voltada para internet mais cara da história do Brasil até agora.

Se realmente saiu tão caro assim eu não sei, mas o que afirmo é que em três dias (o vídeo foi lançado no dia 07 de junho), ele alcançou os Trending Topics do Twitter, onde está até hoje, como um dos assuntos mais comentados no microblog e, além disso, o clipe oficial no YouTube está com mais de dois milhões de acessos (2.805.691 é o número até o momento). Vale a visualização:

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=gJkThB_pxpw]

Fabíola Cottet

6
jun

Propaganda sentimental

Faço pós-graduação em Comunicação Institucional na Universidade Tecnológica do Paraná, o velho e bom conhecido CEFET. Apesar de muitas vezes ficar desapontada com alguns comentários da turma sobre nossa profissão (o que mostra inexperiência e falta de visão de mercado), existem algumas coisas que me chamam a atenção.

Uma delas foi o que um professor disse em sala de aula: “No Brasil, os empresários já entenderam que a propaganda que vende mais é aquela que mexe com a emoção. Em outros lugares é o tom cômico e assim por diante”. Depois desta frase comecei a prestar mais atenção nos intervalos dos programas e vi que é a mais pura verdade.

Brasileiro tem aquela coisa do sentimento à flor da pele, da ginga, do sorriso. Talvez por isso mexer com a emoção cause mais impacto. Eu, por exemplo, até hoje pretendo comprar um carro de uma marca só porque a música da propaganda era linda e me fazia sentir bem. Vai entender, né? Para mim, o exemplo mais recente de algo do tipo é a já conhecida campanha da Coca-Cola, chamada “Os bons são a maioria”, que mostro abaixo. Nem sou superfã de refrigerante, mas amei a propaganda e fui ao mercado só para comprar Coca-Cola. Coisa de louco!

Thalita Guimarães

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=nWEgjrvVXUs]